sábado, 28 de agosto de 2010

Porto Alegre em Cena na internet

Além do site super atualizado, utilizado como fonte do post anterior, o Porto Alegre em Cena está trabalhando com o twitter.

Acho muito bacana, divulga os espetáculos e lembra o público que é mais esquecido das apresentações.

Sigam

http://twitter.com/festpoaemcena

Aliás, acabo de descobrir que é possível fazer download da programação completa de espetáculos do festival no site do projeto, disponíveis em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/poaemcena/

Porto Alegre em Cena: venda de ingressos começa amanhã

Foto: Jonathan Heckler/PMPA
Neste domingo as bilheterias funcionam das 8h às 20h, na Usina do Gasômetro

Neste domingo as bilheterias funcionam das 8h às 20h, na Usina do Gasômetro

Antes da abertura das cortinas, o primeiro ato do 17º Porto Alegre em Cena será neste domingo, 29, com o início da venda de ingressos para os 70 espetáculos do festival - 25 internacionais, 30 nacionais e 15 do Rio Grande do Sul. No domingo, as bilheterias estarão abertas das 8h às 20h na Usina do Gasômetro (Av. Presidente João Goulart , 551, Centro Histórico). De 30 de agosto a 7 de setembro, o horário de funcionamento vai das 10h às 20h, e de 8 a 26 de setembro das 12 às 18h. (fotos)

O ingresso custa R$ 20, com 50% de desconto para estudantes, professores, classe artística, Clube do Assinante ZH (titular e acompanhante), funcionários da prefeitura, clientes e força de trabalho da Petrobras e da Caixa Econômica Federal, clientes Zaffari/Bourbon, clientes da NET mediante apresentação da fatura, funcionários da NET, funcionários da Braskem, funcionários da Eletrosul, funcionários das Lojas Colombo e pessoas com mais de 60 anos. Informações na Coordenação do Porto Alegre Em Cena pelos fones (51) 3232-1652 ou (51) 3235-1120.

As vendas pela Internet começarão após o fechamento das bilheterias na Usina às 20h de domingo. Para comprar pela Central de Ingressos PortoWeb (http://www.portoweb.com.br/centraldeingressos) será necessário o preenchimento de um cadastro, se você não tiver de outras edições do festival, e o registro de uma senha. As vendas vão até as 12h de 26 de setembro. A efetivação da compra se dará pelo pagamento dos ingressos em até 24 horas após a operação de compra. Para as compras realizadas um dia antes da apresentação, você só tem até as 18h para efetuar o pagamento e retirada do ingresso na Central de Vendas. Poderão ser adquiridos dois ingressos por apresentação. Saiba mais.

Além do Brasil, os países presentes nesta edição são França, Lituânia, Japão, Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Itália, Venezuela, Argentina e Uruguai. Os estados brasileiros representados com espetáculos este ano são Amazonas, Ceará, Pernambuco, Tocantins, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Veja aqui a programação.

Destaques - Alguns dos mais respeitados encenadores e artistas estarão reunidos na cidade de 8 e 27 de setembro: Bob Wilson, com sua montagem de “Happy Days”, de Samuel Beckett; o lituano Eimuntas Nekrosius apresentando, de Dostoievski, o célebre romance “O Idiota”; Ute Lemper cantando um repertório em que figuram desde os clássicos do cabaret alemão até Nick Cave; Goran Bregovic e sua incrível orquestra num repertório báltico desbravador; “Antígonas”, uma montagem argentina estrelada por Ingrid Pelicori; a cantora portuguesa Maria João e o pianista Mário Laginha, juntos, no lançamento de “Chocolate”; Enrique Diaz com a premiada “In on It”; os gaúchos Paulo José, e a sensível encenação de “Um navio no espaço ou Ana Cristina César”, e Gilberto Gavronski, com “Dona Otília e outras histórias”, de Vera Karam; Adriana Calcanhotto e Marcelo Jeneci, com “Partimpim Dois” e “Feito para acabar”.

O 17º Porto Alegre em Cena é realizado pela Prefeitura de Porto Alegre, com a parceria das empresas Petrobras, Braskem e NET, que apresentam o festival, mais a Caixa, a Multiplan - BarraShoppingSul e a Cia Zaffari, que completam o time de patrocinadores. Paralelo ao festival, haverá a Mostra de Vídeo “Retratos de Robert Wilson”, no Santander Cultural, com patrocínio exclusivo do Banco Santander, no período de 8 de setembro a 5 de dezembro.

Site: http://www.poaemcena.com.br/



/teatro

Fonte: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cs/default.php?reg=131748&p_secao=3&di=2010-08-28

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Livro

"Tudo o que você queria saber sobre comercialização de filmes nacionais, mas não tinha a quem perguntar", de Marta Machado e Ana Adams de Almeida. Confira lançamento do livro com palestra do pesquisador francês Eric Mardoché Belhassen, neste sábado, 07, 14h30min, Santander Cultural, Sala Multiuso. Com certificado. Fin...anciamento: Fumproarte. Ana Adams também foi aluna da Famecos. Sucesso.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Arte Sesc leva peças teatrais a Alegrete

O Arte Sesc – Cultura por toda parte levará a Alegrete duas peças teatrais protagonizadas pela gaúcha Elisa Lucas, em junho. O Centro Cultural da cidade (Praça Oswaldo Aranha, s/nº) recebe, no dia 22, o espetáculo “Confesso que Capitu”, baseado em Dom Casmurro, de Machado de Assis. No dia seguinte (23/06), o teatro infantil “Histórias de Uma Mala Só” será encenado na cidade.

“Confesso que Capitu” conta a história de uma mulher, que, sozinha, se vê diante de um computador para conseguir identificar seus anseios e desejos. Na teia virtual do século XXI, entre mitos femininos e histórias de deusas, encontra a fábula de Capitolina, o signo máximo da mulher desejada. Fascinada, a narradora transpõe à sua própria vida o desafio de ser Capitu. O espetáculo acontece às 20h, com 50 minutos de duração. Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 5,00 (Comerciários), R$ 8,00 (Empresários) e R$ 10,00 (Usuários) no Sesc (av. Assis Brasil, 89).

“Histórias de Uma Mala Só” conta a história de uma viajante, com uma mala só, que percorre vários lugares, onde só a imaginação pode nos levar. Com classificação livre, a peça acontece às 15h e os ingressos estão disponíveis também no Sesc com os mesmos valores.

Também no dia 23, a atriz Elisa Lucas ministra na cidade a “Oficina de Interpretação teatral”. Voltada à classe artística, a aula acontecerá às 18h, também no Centro Cultural de Alegrete. As inscrições podem ser feitas no Sesc Alegrete a R$ 5,00 (Comerciários), R$ 8,00 (Empresários) e R$ 10,00 (Usuários). Outras informações no Sesc Alegrete pelo telefone (55) 3422-2129 ou através do site www.sesc-rs.com.br/artesesc.

Sobre o Sesc – Com 63 anos de atuação, o Sesc/RS é uma entidade privada, mantida e administrada pelos empresários do setor terciário, que tem como objetivo principal a promoção da qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e da comunidade em geral. No Rio Grande do Sul, o Sesc é um dos braços operacionais do Sistema Fecomércio-RS e está presente em mais de 450 municípios com atividades sistemáticas em áreas como a saúde, esporte, lazer, cultura, cidadania, turismo e educação.

Fonte: Agência Fecomércio

domingo, 20 de junho de 2010

Prorrogadas as inscrições para Microprojetos Mais Cultura na Amazônia Legal

A Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC) e a Secretaria de Articulação Institucional (SAI/MinC) prorrogaram o prazo para inscrições no programa Microprojetos Mais Cultura – Amazônia Legal. Agora, os interessados em participar do processo seletivo têm até o dia 1º de julho para encaminhar suas propostas.

O Ministério da Cultura, por meio do Programa Mais Cultura, investirá R$ 13,8 milhões em projetos culturais dos nove estados da região amazônica – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A ação visa promover a diversidade cultural por meio do financiamento de projetos de artistas, grupos artísticos independentes e produtores. As iniciativas deverão ter como beneficiários jovens com idade entre 17 e 29 anos residentes na região.

Esta é a segunda edição do Microprojetos Mais Cultura. Este ano, os proponentes poderão realizar as inscrições de forma oral. Para tanto, serão aceitas gravações em suporte digital ou em fita cassete. A medida visa facilitar e democratizar o acesso ao edital. Ao todo, serão selecionados 772 projetos.

O Programa Mais Cultura de Apoio a Microprojetos da Amazônia Legal será executado pela Funarte e pela Secretaria de Articulação Institucional, em parceria com o Banco da Amazônia e os governos estaduais da região amazônica.

As inscrições, gratuitas, estão abertas a pessoas físicas e jurídicas (sem fins lucrativos) que desenvolvam projetos de artes visuais, artes cênicas, música, literatura, audiovisual, artesanato, cultura afro-brasileira, cultura popular, cultura indígena, design, moda ou artes integradas. As propostas deverão ser enviadas pelos Correios para o seguinte endereço:

Programa Mais Cultura – Ação Microprojetos Amazônia Legal
Coordenação de Difusão Cultural da Funarte/MinC
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 02
CEP 70070-350 – Brasília (DF)

Fonte: Portal Stylo | Mais CulturaEm http://mais.cultura.gov.br/2010/06/18/prorrogadas-as-inscricoes-para-microprojetos-mais-cultura-na-amazonia-legal/

Profissão cultura

A atividade cultural é composta por uma diversa e abrangente cadeia produtiva, com funções e especificidades próprias. Cada um desses agentes possui um papel distinto, complementar e fundamental na composição de um setor cultural rico e produtivo, que contribua para o desenvolvimento social e econômico do país.
Na área de produção, a cadeia inclui pesquisadores, artistas, criadores, produtores, administradores e técnicos. Em sua maioria, profissionais liberais, que têm sua própria empresa e que circulam com certa liberdade pelo mercado, mas ao mesmo tempo convivem com a insegurança do trabalho eventual.

Já as organizações culturais, passaram, na última década, por um processo de profissionalização surpreendente. Era raro encontramos centros culturais, fundações, organizações culturais públicas, privadas e do terceiro setor com agentes plenamente capacitados para desenvolver suas funções. Por outro lado, era raro encontrar condições favoráveis para este funcionário. Com regimes de trabalho muito informais e remuneração incompatível para o exercício de suas funções, os bons profissionais preferiam arriscar-se no mercado.

Outro campo em pleno desenvolvimento é o departamento de cultura e patrocínio das empresas investidoras. Impulsionadas pelas oportunidades geradas pelas leis de incentivo à cultura, elas criaram estruturas e contrataram profissionais para gerir políticas de cultura e de comunicação empresarial focadas no investimento cultural.

O próprio Poder Público ampliou as oportunidades de trabalho para a área da cultura. É crescente a demanda por profissionais responsáveis pela formulação e gestão de políticas culturais.

Ainda no meio acadêmico e na imprensa encontramos oportunidade de trabalho para esses profissionais, que podem atuar como críticos, curadores e pesquisadores.

Promover a transformação da sociedade por meio da cultura significa encadear esforços de todos esses agentes de forma a permitir a consolidação de um mercado qualificado, capaz de produzir e consumir cultura.

O desenvolvimento social proporcionado pela ação cultural se dá de forma espiralar, ligando todos os elementos e aumentando a base estrutural que garante a consolidação do espírito crítico da sociedade. Este processo ocorre ao mesmo tempo em que se estrutura como um mercado capaz de fornecer insumos necessários, oferecendo base sólida à sociedade e proporcionando um crescimento cíclico em progressão geométrica, com a ampliação de sua base.

* trecho do livro O Poder da Cultura.
. Sobre "Leonardo Brant " http://www.brant.com.br

Pesquisador de políticas culturais. Autor do livro "O Poder da Cultura" e diretor do webdocumentário Ctrl-V::VideoControl.



Fonte: Cultura e Mercado | Por Leonardo Brant
http://www.culturaemercado.com.br/ideias/profissao-cultura/


E aqui mais textos do autor.

sábado, 19 de junho de 2010

O que muda com a Nova Lei da Cultura

Assinado pelo presidente Lula, Projeto de Lei será apreciado pela Câmara dos Deputados



O Projeto de Lei que substitui a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) entrou na pauta do Congresso Nacional após o recesso parlamentar, em fevereiro. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, encaminhou à Câmara dos Deputados o texto que torna a lei da cultura mais abrangente e dinâmica.

Seus objetivos centrais são ampliar os recursos da área e, ao mesmo tempo, diversificar os mecanismos de financiamento de forma a desenvolver uma verdadeira Economia da Cultura no Brasil.

Em linhas gerais, as principais novidades são a renovação do Fundo Nacional de Cultura (FNC), reforçado e dividido em nove fundos setoriais; a diversificação dos mecanismos de financiamento; o estabelecimento de critérios objetivos e transparentes para a avaliação das iniciativas que buscam recursos; o aprofundamento da parceria entre Estado e sociedade civil para a melhor destinação dos recursos públicos; e o estímulo à cooperação federativa, com repasses a fundos estaduais e municipais.

Financiamento

A nova lei transforma o Fundo Nacional de Cultura (FNC) no mecanismo central de financiamento ao setor, criando formas mais modernas de fomento a projetos. Garante-se, assim, que os recursos cheguem diretamente aos proponentes, sem intermediários e com maior participação da sociedade, por meio da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), que dará origem a comissões setoriais.

Em 2010, como parte de um processo de transição, o Ministério da Cultura se prepara para a implementação da nova lei. O FNC, por exemplo, recebeu dotação orçamentária recorde, acima de R$ 800 milhões, e fará repasses a fundos estaduais e municipais, impulsionando a cooperação federativa.

Dentro do FNC serão criados oito fundos setoriais: das Artes Visuais; das Artes Cênicas; da Música; do Acesso e Diversidade; do Patrimônio e Memória; do Livro, Leitura, Literatura e Humanidades, criado por lei específica; de Ações Transversais e Equalização; e de Incentivo à Inovação do Audiovisual. Eles se somam ao já existente Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

Transparência

O Projeto de Lei cria um sistema público e transparente de critérios tanto para o acesso aos recursos do FNC quanto do incentivo fiscal. Estado e patrocinadores serão estimulados a aprimorar seus mecanismos de relação com os produtores e artistas com a divulgação de critérios claros para avaliar a dimensão simbólica, econômica e social para o uso do recurso público.

Com base nas diretrizes anuais da CNIC, cuja função é avaliar tecnicamente os pedidos de aprovação de incentivo fiscal, serão criadas comissões setoriais, com composição paritária, formadas por especialistas representantes dos diversos segmentos culturais e com ampla participação da sociedade civil, garantindo a preservação de um patrimônio recentemente conquistado pela sociedade brasileira: a liberdade de expressão. Esse processo também vai agilizar e aperfeiçoar o sistema de análise dos projetos.

Novas modalidades de acesso

Além do fortalecimento do Fundo, o Ministério da Cultura inseriu na proposta da nova lei formas de aprimorar o sistema de avaliação de projetos e diminuir a burocracia. Além do convênio, serão concedidas bolsas e prêmios. A prestação de contas será mais simples, com foco nos resultados do projeto e não apenas em seus aspectos contábeis.

No Projeto de Lei, pessoas físicas e jurídicas, com ou sem fins lucrativos, passam a ter direito de apresentar projetos. A natureza cultural deve estar agora na iniciativa, não no proponente. Ficará estabelecido o prazo de 30 dias para que o Ministério da Cultura conclua a avaliação do projeto cultural.

Investimento

Com o objetivo de atender toda a diversidade cultural brasileira, a proposta da nova lei diversifica, também, os mecanismos de investimento e apoio. Entre elas está o ‘endowment’. Trata-se de um incentivo para que fundações culturais – museus, orquestras e outros equipamentos – constituam um fundo permanente de aplicações de longo prazo, com o objetivo de obter sustentabilidade, estabilidade financeira e diminuir a dependência da renúncia fiscal em sua modalidade atual.

Outro mecanismo é o Fundo de Investimento em Cultura e Arte (Ficart), no qual os investidores se tornam sócios de um projeto cultural. O Ficart ganha agora o incentivo que o tornará atrativo e viável, o que a lei atual não permite.

Confira aqui material informativo sobre a proposta. Nele, estão os motivos da mudança, o diagnóstico do qual ela partiu (baseado em 18 anos de vigor da legislação e em dados sobre a exclusão cultural) e o processo de elaboração participativa.

Fonte:
http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/o-que-muda-com-a-nova-lei-da-cultura/

Nem sabia que a Lei teria mudanças, mais uma coisa que estão divulgando pouco.
Mas, no blog do projeto (que me parece ser a maneira como o MinC tem divulgado todos os seus projetos) tem bastante informações sobre o assunto.

A mudança será para melhor ou pior? Será que muda algo na prática? Será que artistas que "não precisam" de incentivo (exemplo da Mallu Magalhães, já citado por aqui) vão continuar ganhando verbas absurdas enquanto tantos outros artistas que não podem se bancar continuam sem fundos?

Vamos ver...

Cultura Viva

Vocês já ouviram falar desse projeto?
Segue apresentação encontrada no próprio site. Eu, pessoalmente nunca vi nada sobre isso. Acho que falta difundir..

Construindo redes fazendo história

Com o objetivo de colorir, dar vida e movimento a alma desse País é que o Programa Cultura Viva atua junto com a sociedade, entidades organizadas, pessoas interessadas, poder público, jovens vibrantes e apaixonados. Tudo isso para construírmos uma rede que seja capaz de se mobilizar na conquista de espaços e fazer com que, cada vez mais, permeie entre nós, uma Cultura viva que tenha corpo, mas que ao mesmo tempo, tenha uma alma fértil e seja capaz de produzir frutos.
E aqui, construir a rede, significa criar uma maior proximidade dos Pontos de Cultura, trocar experiências culturais, estéticas, sociais, fazer uma gestão compartilhada, empoderar ações e sujeitos que trabalham o despertar da música, da literatura, das artes visuais, do teatro, da dança e assim, cada um deles em sua especialidade possam trocar, estender e disseminar ações dentro e fora do Programa Cultura Viva.

A exemplo disso, temos os Fóruns Regionais dos Pontos de Cultura, este ano serão 9 ao todo, Fóruns Nacionais e setores temáticos como: Matrizes Africanas, GLBTT, Cultura da Paz entre outros, temos ainda, a Teia – maior encontro de diversidade Cultural do País onde os Pontos de Cultura se encontram para a Plenária Nacional e aproveitam para festejar e celebrar a suas criações.

Para Alexandre Santine, do Ponto de Cultura Tá na Rua RJ e membro da Comissão Nacional o Fórum foi criado para ser um instrumento de interlocução dos Pontos, ao mesmo tempo que são instrumentos de organização interna enquanto movimento social.
Com isso Pontos, Pontões, Governo e Sociedade com as ranhuras de um cipó vão se entrelaçando, se fundindo, se juntando e compondo novos cipós.

http://www.cultura.gov.br/cultura_viva/

Alguns links do site não funcionam bem, dificultando a navegação.

Mapa dos Pontos de Cultura no Brasil

http://mapasdarede.ipso.org.br/mapa/

Sobre Cultura

Todos sabemos que a Wikipédia não é uma fonte de referência para conceitos teóricos ou artigos científicos. Mas aqui, como estamos no âmbito mais "empírico" acho que posso citar a Wikipédia como fonte para conceituar Cultura.

Se eu conseguir, esse será o primeiro de uma série de posts sobre o assunto.

CULTURA

Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um conceito desenvolvido inicialmente pelo antropólogo Edward Burnett Tylor para designar o todo complexo metabiológico criado pelo homem.[1] São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. Explica e dá sentido à cosmologia social; É a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.

Principais conceitos

Diversos sentidos da palavra variam consoante a aplicação em determinado ramo do conhecimento humano.

Agricultura - sinônimo de cultivo.

Ciências sociais - (latu sensu) é o aspecto da vida social que se relaciona com a produção do saber, arte, folclore, mitologia, costumes, etc., bem como à sua perpetuação pela transmissão de uma geração à outra.

Sociologia - o conceito de cultura tem um sentido diferente do senso comum. Sintetizando simboliza tudo o que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um determinado grupo e que confere uma identidade dentro do seu grupo que pertença. Na sociologia não existem culturas superiores, nem culturas inferiores pois a cultura é relativa, designando-se em sociologia por relativismo cultural, isto é, a cultura do Brasil não é igual à cultura portuguesa, por exemplo: diferem na maneira de se vestirem, na maneira de agirem, têm crenças, valores e normas diferentes… isto é, têm padrões culturais distintos.

Filosofia - cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural. Por seu turno, em biologia uma cultura é normalmente uma criação especial de organismos (em geral microscópicos) para fins determinados (por exemplo: estudo de modos de vida bacterianos, estudos microecológicos, etc.). No dia-a-dia das sociedades civilizadas (especialmente a sociedade ocidental) e no vulgo costuma ser associada à aquisição de conhecimentos e práticas de vida reconhecidas como melhores, superiores, ou seja, erudição; este sentido normalmente se associa ao que é também descrito como "alta cultura", e é empregado apenas no singular (não existem culturas, apenas uma cultura ideal, à qual os homens indistintamente devem se enquadrar). Dentro do contexto da filosofia, a cultura é um conjunto de respostas para melhor satisfazer as necessidades e os desejos humanos. Cultura é informação, isto é, um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que se aprende e transmite aos contemporâneos e aos vindouros. A cultura é o resultado dos modos como os diversos grupos humanos foram resolvendo os seus problemas ao longo da história. Cultura é criação. O homem não só recebe a cultura dos seus antepassados como também cria elementos que a renovam. A cultura é um fator de humanização. O homem só se torna homem porque vive no seio de um grupo cultural. A cultura é um sistema de símbolos compartilhados com que se interpreta a realidade e que conferem sentido à vida dos seres humanos.

Antropologia - esta ciência entende a cultura como o totalidade de padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano. Segundo a definição pioneira de Edward Burnett Tylor, sob a etnologia (ciência relativa especificamente do estudo da cultura) a cultura seria "o complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade". Portanto corresponde, neste último sentido, às formas de organização de um povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apresentam como a identidade desse povo.

O uso de abstração é uma característica do que é cultura: os elementos culturais só existem na mente das pessoas, em seus símbolos tais como padrões artísticos e mitos. Entretanto fala-se também em cultura material (por analogia a cultura simbólica) quando do estudo de produtos culturais concretos (obras de arte, escritos, ferramentas, etc.). Essa forma de cultura (material) é preservada no tempo com mais facilidade, uma vez que a cultura simbólica é extremamente frágil.

A principal característica da cultura é o chamado mecanismo adaptativo: a capacidade de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais rápida do que uma possível evolução biológica. O homem não precisou, por exemplo, desenvolver longa pelagem e grossas camadas de gordura sob a pele para viver em ambientes mais frios – ele simplesmente adaptou-se com o uso de roupas, do fogo e de habitações. A evolução cultural é mais rápida do que a biológica. No entanto, ao rejeitar a evolução biológica, o homem torna-se dependente da cultura, pois esta age em substituição a elementos que constituiriam o ser humano; a falta de um destes elementos (por exemplo, a supressão de um aspecto da cultura) causaria o mesmo efeito de uma amputação ou defeito físico, talvez ainda pior.

Além disso a cultura é também um mecanismo cumulativo. As modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, de modo que a cultura transforma-se perdendo e incorporando aspectos mais adequados à sobrevivência, reduzindo o esforço das novas gerações.

Um exemplo de vantagem obtida através da cultura é o desenvolvimento do cultivo do solo, a agricultura. Com ela o homem pôde ter maior controle sobre o fornecimento de alimentos, minimizando os efeitos de escassez de caça ou coleta. Também pôde abandonar o nomadismo; daí a fixação em aldeamentos, cidades e estados.

A agricultura também permitiu o crescimento populacional de maneira acentuada, que gerou novo problema: produzir alimento para uma população maior. Desenvolvimentos técnicos – facilitados pelo maior número de mentes pensantes – permitem que essa dificuldade seja superada, mas por sua vez induzem a um novo aumento da população; o aumento populacional é assim causa e conseqüência do avanço cultural .

Mudança Cultural

Placa de entrada da Secretaria de Estado da Cultura, em Belo Horizonte.A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.

Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.

A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.

O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.

Percepção e etnocentrismo

O ser humano comum, imerso em sua própria cultura, tende a encarar seus padrões culturais como os mais racionais e mais ajustados a uma boa vida. Quando muito, percebe algo que é inadequado e que "poderia ser de outra forma." O que permite uma percepção cultural mais intensa é o contato com outras culturas.

Mas, uma vez que se dá este contato, a tendência é rejeitar a outra cultura como inferior, como inatural. É o chamado etnocentrismo, uma barreira que, a despeito de prejudicar o entendimento e relação com outras culturas, serve justamente para preservar a identidade de uma cultura frente à possível difusão de preceitos de outras culturas.

Os estudiosos da cultura utilizam o chamado relativismo cultural contra o etnocentrismo: consideram cada aspecto cultural em relação à cultura estudada, e não em relação à sua própria cultura, enquanto sujeitos formados dentro de outro sistema de valores.

Cultura em animais

É possível, na opinião de alguns cientistas, identificar uma "espécie de cultura" em alguns animais superiores, especialmente mamíferos (e dentro destes, especialmente primatas). Toda esta "espécie de cultura" é muito diferente da que se identifica na espécie humana. Sendo ainda muito inferior à humana, é unicamente física, não englobando qualquer sinal comprovativo de aplicação racional, mas do entendimento. Enquanto os animais inferiores utilizam-se de adaptações físicas e biológicas para resistir aos perigos do meio (por exemplo, reprodução exagerada para manter a espécie - contorna as facilidades na extinção de indivíduos), grupos como os primatas utilizam-se do comportamento adaptável para sobreviver. Os primatas possuem como características fundamentadoras destas opiniões: o uso de instrumentos toscos (para quebrar cascas de alimentos, para se defender), a transmissão para os filhotes de conhecimento.

Referências

1.↑ (LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006)

Na sua primeira acepção, cultura é um termo que vem do alemão e que é oriundo de palavras como "folk" e "kulture" que quer dizer povo(agricultura)

Voltaire, um dos poucos pensadores franceses do século XVIII partidários de um concepção relativista da história humana.Diversos sentidos da palavra variam consoante a aplicação em determinado ramo do conhecimento humano.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura

E aí, o que vocês acham dessas definições e conceitos sobre o assunto?

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O espartilho contemporâneo, parte II

Depois de escrever sobre o assunto, o destino acabou me colocando frente a frente com um espartilho, peça de roupa feminina tão carregada de significados, imagens, simbolismos e fantasias. Seja como ferramenta de aprisionamento feminina, tanto da sociedade de forma direta, como pela "ditadura" da beleza, ou objeto de estética o espartilho chama atenção.

Mas então, contextualizando, eu estava em uma loja de Novo Hamburgo, melhor dizendo, um Atelier que vende multimarcas e roupas próprias, tendo horários específicos, estilo diferenciado e mimos únicos, a loja é uma delícia de se estar. Encontra-se lá, além de roupas, coisas de mil e uma utilidades. De saquinhos personalizados para organizar a bolsa a babeiros masculinos (sim, para adultos), tudo com um charme especial.

Mas então.. em meio ao passeio, notei que a moça que nos atendia, uma das donas do local, usava um corset jeans, por cima de uma camisa. E comentei com ela que achava bonito, mas nunca tinha conseguido comprar nada do estilo, já que sou um pouquinho menor do que a média.

Aí é que veio a revelação mais interessante, elas estão vendendo corsets, feitos à mão, sob medida para cada mulher, em estilo vitoriano, no tecido que a cliente escolher e com especificações que eu nem lembro. O produto leva 40 (sim, QUARENTA) dias para ser entregue e, como já dá pra imaginar, a um preço bem salgado.

Ela me trouxe um modelo, uma encomenda que ainda não tinha sido entregue, e eu experimentei. Lindo de morrer, deixou minha coluna, vítima de uma péssima postura, ereta e era de um conforto que eu nunca ia imaginar. Os primeiros momentos depois de 'apertar' a peça são de uma leve falta de ar, mas assim que a gente acostuma, não quer tirar por nada. E colocar de volta as roupas normais dá a sensação de que falta algo.

DÁ VONTADE DE FICAR USANDO.

Depois disso a Rubí me passou o site da estilista que faz as peças para as celebridades brasileiras e lá eu pude fazer um pouquinho de pesquisa sobre os modelos e tirar algumas conclusões.

Existem alguns tipos de modelos, a diferença principal está nos que incluem a área do busto ou não. Ainda tem os que são meio termo entre os da cintura e os inteiros e, além disso, a peça pode se estender um pouco abaixo da cintura ou não. Das duas categorias principais, os primeiros são divididos em duas categorias, os com espaço para o seio e os retos (que deixam os peitos mais 'saltados' para cima, por ficarem apertados), dos com espaço para o seio, ainda podemos encontrar aqueles que tem os bojos e aqueles nos quais isso é mais discreto, sem esse bojo ser mostrado (acho que seria interno, algo assim). Já aqueles que não incluem a área do busto, a meu ver, são divididos mais pelo tipo de material do que por especificações mais fortes. Mas deu pra notar, no site, que estes, que incluem somente a parte da cintura, apertam mais o corpo feminino, afinando a cintura de uma maneira inacreditável. Sendo uma categoria chamada de tight alguma coisa, o objetivo é APERTAR meeeesmo, pelo que eu entendi, acho que dá pra dizer que é um estilo.

O que eu tive a oportunidade de provar incluia o busto, tinha o espaço para o seio e não possuia o bojo delineado na peça.

Interessante, não?

O site: http://www.madamesher.com/pt/modelos/
(essa parte fala dos modelos, clicando no título de cada um, o site dá muuitas opções bacanas, mas há também uma seção com a história da peça)

Elisa Casagrande

Iniciativa inédita na política cultural

Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal realizou reunião pública em Curitiba com a finalidade de receber dicas para modificar a Lei Rouanet


A comunidade artística curitibana está mais do que atenta a respeito do que pode mudar na Lei Rouanet. Para confirmar a afirmação, basta olhar na foto que ilustra esta reportagem: praticamente todos os assentos do Sesc da Esquina foram ocupados na noite da última segunda-feira (3), ocasião em que o teatro foi palco de uma reunião pública. O objetivo do evento foi dar voz à comunidade antes da votação do texto final do Projeto de Lei 6.722, de 2010, que implementará o Procultura, substituindo a Lei Roaunet.

Do artista plástico Retamozzo ao contrabaixista da banda Blindagem, Paulo Juk. Da cineasta e jornalista Josina Mello ao artista performático Goto. Do poeta Batista de Pilar ao cineasta Paulo Munhoz. Dezenas de artistas, produtores, realizadores e representantes de segmentos artísticos foram ouvir os enviados do governo. Mais do que isso: a plateia estava lá, na realidade, para oferecer sugestões, fazer críticas e discutir a hoje ultrapassada Lei Rouanet.
Os problemas

Conheça os principais aspectos negativos da Lei Rouanet

Regional

O maior problema da Lei Rouanet é que a Região Sudeste concentra 79,11% dos recursos. A reivindicação é para que, na reforma, sejam criados mecanismos para distribuir os recursos a todas as regiões.

Alfinetadas

Na reunião em Curitiba, houve alfinetadas no modus operandi do ex-governador Roberto Requião, que direcionou as verbas de estatais, como Copel e Sanepar, unicamente para projetos da Rouanet com o objetivo de contemplar o Museu Oscar Niemeyer (MON). Manevy, do MinC, garantiu que a Nova Lei vai impedir essas distorções.
Sugestões

Saiba quais foram algumas sugestões apresentadas na reunião pública realizada em Curitiba

Marila Velloso

Representando o setor da dança, a artista reivindicou que seja criado um Fundo Nacional unicamente para o segmento.

Marcelo Miguel

O agitador cultural sugeriu que seja criado o Conselho Estadual da Cultura, que seria de muita importância para articular e alinhar políticas públicas em âmbito regional.

Outro ponto

Houve a sugestão de que as empresas venham a ser obrigadas a destinar recursos para os estados onde estão instaladas.

Refazendo tudo

Em 18 anos, a Lei Rouanet movimentou mais de R$ 7 bilhões, mas o seu formato, que tem como pilar o Mecenato, dá sinais de esgotamento. Afinal, esse tipo de incentivo, na prática, significa que o artista, ou produtor, com um projeto aprovado, procura a iniciativa privada para captar os recursos. As empresas, em vez de pagarem impostos, podem optar pela renúncia fiscal, e essa renúncia é que irá bancar o projeto aprovado pelo Ministério da Cultura.

Esse ziguezague burocrático, reclamam os artistas, parece não atender mais às demandas do tempo presente.

O secretário-executivo do Mi­­nistério da Cultura (MinC), Al­­fre­­do Manevy, afirmou, em Curi­­ti­­ba, que o mecanismo federal de fo­­mento à cultura, do jeito que está, até parece esmola. Ma­­nevy citou como exemplo o Festival de Curitiba, beneficiado pela Lei Rouanet. As empresas que optam pela renúncia fiscal têm o direito de estampar as suas logomarcas em cartazes durante o evento, mas (na realidade) essas empresas não estão financiando o Festival de Curitiba. Elas apenas optam por não pagar imposto. De maneira mais direta: o dinheiro que banca o Festival de Curitiba é o da renúncia fiscal.

Manevy anunciou que, quando o Procultura estiver implementado, a meta é que projetos, como o Festival de Curitiba, por exemplo, não sejam contemplados com 100% de isenção de impostos para as empresas, para que as “patrocinadoras” passem a, de fato, investir dinheiro em projetos, o que tende a criar um mercado de mecenato privado.

Outras novas

Entre as novidades, propostas pela comunidade, e anotadas por Manevy, está o fato de que, possivelmente, já em 2011, todo cidadão brasileiro, no momento de declarar imposto de renda, poderá destinar 1% para o Fundo Nacional da Cultura. Esse fundo, que substituirá o Mecenato, deve ter funcionamento bastante simplificado: o proponente, com o projeto aprovado, receberá a verba diretamente do governo, e não terá mais de gastar sola de sapato e passar o chapéu pelas empresas para conseguir recursos.

O deputado federal Angelo Vanhoni (PT), que está percorrendo o Brasil para realizar essas reuniões públicas, garantiu, antes do encerramento da sessão curitibana, que em menos de 30 dias o vale-cultura, mecanismo que fará com que todo trabalhador tenha direito a R$ 50 por mês para adquirir bens e serviços culturais, será realidade.

As palmas foram calorosas, e não foram poucos os curitibanos presentes no encontro que disseram, sem ironia, que nunca antes na história desse país o povo teve voz para mudar o rumo da máquina pública.


Fonte: Gazeta do Povo | Marcio Renato dos Santos

domingo, 18 de abril de 2010

Famecos Intercultural, uma mistura de culturas

Sejam eles vindos da China, de Portugal ou, os mais recentes, da França, os intercambistas presentes na Famecos saem de seus países de origem não só para cursar as disciplinas escolhidas na Universidade, mas para aprender a nossa língua e conhecer nossa cultura.

No fim das contas o que ocorre é uma troca, um aprendizado mútuo.

Ao mesmo tempo em que os grupos de intercambistas são afetados e influeciados pelas pessoas que conhecem aqui no Brasil, deixam um pouquinho de seus países aqui com a gente, transformando as pessoas com quem convivem.

No meio de um mundo cheio de estereótipos acontece o encantamento por aquelas pessoas tão diferentes, mas tão iguais, que vieram de fora e que possuem muitas experiências e coisas a compartilhar. Não sei explicar, e talvez seja uma característica do povo brasileiro mesmo, mas parece que tudo o que vem de fora, incluindo as pessoas, tem algo de especial. Talvez seja a atração natural que o ser humano sente pelo que diferente de si. Acontece também o estranhamento, um choque cultural, a identificação e o estranhamento das diferenças tão gritantes das culturas de cada país. E, depois da convivência, através do conhecimento e da experiência com essas pessoas, ocorre a mudança (ou não, como diria Cleber Machado) da imagem que a gente têm de cada povo.

Já diria Morin, a parte muda o todo, enquanto o todo muda a parte, num processo espiral e contínuo.. Ou algo assim.

Minha real vontade era de apresentar aqui os estrangeiros novos, que chegaram na faculdade há algumas semanas, mas como eu ainda não consegui reunir os dados sobre eles, fica uma "coluna" sobre a experiência com intercambistas.

Elisa Casagrande

Vale-cultura: que bicho é esse?

Divulgou-se recentemente em uma propaganda da Deputada Manuela d´Ávila, que esta criou a lei que se chamou de “vale-cultura”, porém sem fornecer nenhuma explicação mais completa sobre o assunto.

Eis que, levantada a questão pela Professora Nela durante a aula de Produção Cultural e Gestão de Projetos, prontamente realizamos uma pesquisa sobre o assunto no Google (aaaah o Google).

Com base nos textos encontrados sobre o assunto, podemos compreender que:

1. O projeto de lei que instituiu o Programa de Cultura do Trabalhador e cria o vale-cultura pretende atingir até 12 milhões de trabalhadores

2. A lei será destinada a trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos (em torno de R$ 2.325)

3. Trabalhadores com salários acima da faixa citada acima só poderão receber o vale quando todos os que possuem salários mais baixos estiverem recebendo o benefício, sendo que, nesta categoria o desconto pode variar de 20% a 90% do valor do vale cultura.

4. O valor do “vale-cultura” será de R$ 50,00, obtido pelas empresas cadastradas de forma similar ao tíquete-alimentação, que se destina à compra de CDs, DVDs, livros, ingressos de cinema, teatro, museu e shows.

5. Pelo que eu entendi, aposentados também são beneficiados, mas com um vale de R$ 30,00

6. O Estado não poderá definir o tipo de produto cultural que o beneficiário do vale pode consumir

7. A adesão dos trabalhadores não é obrigatória, caso o funcionário que recebe até 5 salários mínimos, tem um desconto do salário de até 10% do valor do vale (R$ 5,00).

8. O vale cultura não é doação do empresário, que recebe o valor em desconto do Imposto de Renda


Opinião

- Para a classe a qual se destina a Lei, o valor, apesar de parecer baixo, me parece bastante representativo, funcionando como ferramenta de inserção de um público no mercado cultural

- Acho interessante o fato de ser realmente um vale, por não ser uma quantia que possa ser gasta de outra maneira (apesar de saber de pessoas que vendem seu tíquete-alimentação) e de o governo não poder determinar quais “produtos” culturais podem ser consumidos

- O incentivo à compra destes “produtos culturais” aquece também o mercado/a indústria

- Fica a pergunta: E os estudantes? A lei de meia entrada não é clara e não é obedecida por diversas empresas. Além disso, não há incentivo, por parte do governo, para torná-la efetiva. Não seria bacana pensar nisso também?

- Enviei 3 perguntas pelo site da Deputada Manuela, a pedido da Professora Neka, mas não obtive resposta. Olá assessoria, vamos responder as perguntas?

- Esperamos que esta não seja mais uma das tantas iniciativas públicas de apoio à cultura que são lançadas e depois desaparecem, ou não funcionam.

Sobre o assunto:
Notícias
http://migre.me/xpYM
http://migre.me/xpYQ
http://migre.me/xpZg
Blog destinado ao assunto
http://blogs.cultura.gov.br/valecultura/

Elisa Casagrande

sábado, 17 de abril de 2010

Eventos

Do QUEB

Ney Caminha
Valorizando cada vez mais o conceito "Art Cuisine", o artista plástico Ney Caminha se apropria das paredes do salão reservado do Hashi Art Cuisine para emoldurar suas obras.

A exposição do artista conta com quadros que trazem uma grande variação de texturas, cores, técnicas e formas, transitando em suas manifestações gráficas entre a pintura geométrica e abstrata. Ney Caminha possui telas espalhadas mundo afora - Uruguai, Argentina, Itália, Inglaterra, Holanda - e entra no projeto, liderado pelo chef Carlos Kristensen, que tem como foco incentivar os artistas da cidade. Em novembro passado, no aniversário de 4 anos do Hashi Art Cuisine, duas mostras embelezaram o lugar: as telas de Guilherme Dable e o lounge orgânico de Sancler Menezes e Gustavo Martinez. Também já passou por lá a artista plástica Cláudia Barbisan.

A exposição poderá ser conferida no Hashi Art Cuisine de segunda a sábado, entre 19h30 e 23h.




Categoria: Exposição
Data: 17/04/2010
Horário: 19:30
Local: Hashi Art Cuisine
Endereço: Rua Desembargador Augusto Loureiro Lima, 151 - Bela Vista - Porto Alegre - RS
Telefone: 3328.0005
Site: www.hashi.com.br
Ingresso: Não informado
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Mix Bazaar

O Mix Bazaar, maior evento de moda e música eletrônica do sul do país, retorna para mais uma edição nestes 17 e 18 de abril no Anexo do Armazém A-4 do Cais do Porto, reunindo moda, calçados, música, teatro, dança, DJs, rádio bazaar, acessórios, artesanato e decoração, Oficina de Serigrafia Alternativa, além do exclusivo Lounge Sensations Guaíba, com muita música eletrônica. A função toda fica por conta dos djs Necco Chaves, Betto Brambila , Cael e convidados.

Nesta primeira edição do ano, o público poderá conferir, entre outras, o stand da Dekalque WallTatto, marca de adesivos de parede, que oferece ambientes personalizados sob encomenda e com sugestões do próprio cliente, além de criar cenários perfeitos para decoração de espaços pessoais, comerciais e festas.

No sábado, dia 17, dentro da programação do Mix Bazaar, acontece a festa Conexão DJ, com o convidado especial DJ Double S, a partir das 23h30, no Cine Theatro (Av. Cristóvão Colombo, 772 - Bairro Floresta).

Retorna também nesta edição, o pocket-show "I Love Laurita", uma série de atrações com destaque para teatro, dança e música, sempre apresentados por Laurita Leão, personagem do ator Lauro Ramalho.
Programação:

Sábado (17.04):
16h30 - Dança com a Escola Centro de Arte de Porto Alegre, direção de Aldo Gonçalves.
17h - Entrevista com a diretora de teatro Vanja Ca Michel e cenas dos espetáculos "Adolescer" e "Montras S. A.".
17h30 - Dança com a Escola Centro de Arte de Porto Alegre.
18h - Música com Marcus Bento.
18h30 - Dança do Ventre, com Nadima Murad.

Domingo (18.04):
18h - Música com Marcus Bento.
18h30 - Dança do Ventre, com Nadima Murad.




Categoria: Feira de variedades
Data: 17/04/2010
Horário: 11:00
Local: Armazém A4 do Cais do Porto
Endereço: Mauá 1.050 - Porto Alegre - RS
Telefone: 3228-9559
Ingresso: R$ 3,00 ou 2kg de alimento não perecível (doados ao Comitê de Ação Solidária - RS)
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Mostra Coletiva: cabeças coloridas, pensamentos transformados...
Mostra coletiva realizada pela artista plástica Ana Aita em conjunto com os alunos do 2° ano do Ensino Fundamental da Fundação Bradesco.





Categoria: Exposição
Data: 17/04/2010
Horário: 09:00
Local: Casa de Cultura Mario Quintana - CCMQ
Endereço: Andradas, 736. - Porto Alegre - RS
Telefone: 3221-7147.
Ingresso: Isento
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Balanço Geral
O artista visual carioca Raul Mourão traz para Porto Alegre, juntamente com o Atelier Subterrânea e o Santander Cultural, a exposição Balanço Geral.

São quatro esculturas em aço, cada uma pesando cerca de 60 quilos com um fotor inédito no trabalho do artista: o movimento.

Cada obra tem um tempo específico de movimento e foi batizada de acordo com essa duração. Todas esculturas convidam o público a uma interação direta sobre o objeto.





Categoria: Exposição
Data: 17/04/2010
Horário: 14:00
Local: Atelier Subterrânea
Endereço: Av. Independência, 745 - Subsolo - Porto Alegre - RS
Ingresso: Isento
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MARGS homenageia Porto Alegre
O Museu de Arte do Rio Grande do Sul promove, no mês de aniversário da capital gaúcha, a exposição Procissão dos Navegantes - Patrimônio Imaterial de Porto Alegre.

Em cartaz no Bistrô do MARGS, a partir de 22 de março, 18 imagens produzidas pelos fotógrafos Emílio Pedroso, Tadeu Vilani e Daniel Marenco durante a Procissão em 2010, dia 02 de fevereiro.





Categoria: Exposição
Data: 17/04/2010
Horário: 11:00
Local: Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS)
Endereço: Praça da Alfândega s/nº - Bairro Centro - Porto Alegre - RS
Telefone: 3227-2311.
Site: www.margs.rs.gov.br
Ingresso: Isento
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FestFotoPoa
O FestFotoPoa é um projeto multimídia que contempla todas as linguagens e experimentações fotográficas no campo da arte contemporânea. Na quarta edição, além de uma justa homenagem para Thomaz Farkas, o Festival aumentou para um mês, tem um programa de inserção de spots nos ônibus de Porto Alegre, Ação Educativa, oficinas nos Pontos de Cultura do Minc, exposições fotográficas e instalações.

O programa diário do 4º FestFotoPoa - A terceira margem do tempo fotográfico... o território da fotografía, que inclui nomes com Thomaz Farkas, Alexandre Sequeira e Jacqueline Joner, oferece também exposições individuais, vídeos, projeções, exibições, projetos coletivos e os trabalhos selecionados no Fotograma Livre 2010.

Uma série de encontros com artistas, seminários e lançamentos, tem participação de João Bittar, Eduardo Tavares, Zeca Linhares, Eder Chiodetto, Marcos Bonisson, Rubens Fernandes Junior, Claudio Edinger, Andreas Valentim, Walter Firmo, Tom Lisboa, entre outros.

O FestFotoPoa de 7 de abril a 2 de maio.



Categoria: Exposição Multimídia
Data: 17/04/2010
Horário: 14:00
Local: Santander Cultural
Endereço: Rua 7 de setembro, 1028 - Bairro Centro - Porto Alegre - RS
Telefone: 32875000

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Calendário de Grandes Eventos da SMC - 2010 (Até o fim do ano)


-Abril
- Prêmio Joaquim José Felizardo - Local: Teatro de Câmara. Realização do Gabinete SMC
- Prêmio Açorianos de Música - Theatro São Pedro

- Junho
- Apresentação da programação do Festival de Inverno - Hotel Embaixador
- Festival de Arte Cidade de Porto Alegre - primeira quinzena. Locall: Saguão do Cento Municipal de Cultura. Realização: Atelier Livre Da Prefeitura.

- Julho
- Festival de Inverno - de 24 a 1 de agosto - vários teatros da cidade

- Agosto
- Prêmio Carlos Carvalho - Local: Teatro Renascença. Realização: Coordenação de Artes Cênicas.

- Setembro
- Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena - vários teatros da cidade
- Acampamento Farroupilha - de 5 a 20 de setembro - Parque da Harmonia

- Outubro
- Prêmio Açorianos de Artes Plásticas - Local: Teatro Renascença. Realização: Coordenação de Artes Plásticas.

- Dezembro
- Prêmio Açorianos de Literatura (Noite do Livro) - Local: Teatro Renascença. Realização: Coordenação do Livro e Literatura.

- 6 de dezembro a 4 de janeiro
Usina de Natal
Local: Usina do Gasômetro (av. Pres. João Goulart, 551)

- 31 de dezembro
Reveillon na Usina
Local: Usina do Gasômetro (av. Pres. João Goulart, 551)


Elisa Casagrande

domingo, 11 de abril de 2010

O espartilho contemporâneo

Eu tinha na cabeça colocar algo sobre isso há tempo já, assim como uma série de tópicos que eu anotei em um bloco, quando não conseguia dormir com as idéias borbulhando na minha cabeça.

Então, depois do post sobre o filme da Chanel eu fiquei pensando e, ao comprar uma dessas bermudas que nos faz parecer pelo menos um manequim menor me dei conta: o espartilho não nos abandonou.

Depois de deixar de ser obrigatório no guarda-roupas feminino o espartilho firou objeto de fetiche, é inegavelmente uma peça sexy e que se utiliza apenas em algumas ocasiões. No dia-a-dia é difícil encontrar alguma moça, garota ou senhora fazendo uso da peça.

Mas não, ele não desapareceu, só se reinventou.

Tomou um design menos atraente do que o original e virou "calcinhas" (as aspas se devem ao tamanho das calcinas), cintas, colants e bermudas que apertam, levantam e "arrumam" o corpo feminino. Tudo isso como parte do nosso ideal de beleza, as moças belíssimas e com baixo nível de gordura corporal que deslfilam com uma desenvoltura invejável pelas passarelas (eu as chamo, carinhosamente, de raquíticas).

A nós, reles mortais que pecam na dieta e variam de manequim de tempos em tempos, resta prender a respiração, colocar a bermuda ou similar e vestir aquele vestidinho bandage, aquela blusa justinha ou qualquer outra peça que revele as saliências mais teimosas do corpo.

Isso me faz pensar como pode o tal século XXI, que diz trazer tantas inovações para a vida e rotina social, manter certas tradições tão antigas e primitivas... Nós, mulheres moderas, todas donas de seu próprio nariz, trabalhadoras, de posse de certa intelectualidade, que conquistamos tantos direitos ao longo dos tempos, permanecemos utilizando de tecnicas antiquadas para que possamos nos enquadrar em padrões irreais. Sim, pois sei que eu nunca terei o corpo de uma modelo. E sei também que poderia perder as gordurinhas que incomodam o suficiente para que eu queira escondê-las.. Enquanto não o faço, sigo com a bermuda.

Ps.: utilizo a peça somente ao vestir roupas bem específicas, na minha rotina prefiro respirar e me movimentar livremente.

Ps2.: Uma amiga me relatou que comprou um espartilho nos moldes antigos mesmo, não de usar por cima, mas de apertar o corpo e formar uma cinturinha mais fina. Interessante, não?

Elisa Casagrande

quarta-feira, 31 de março de 2010

Mudanças

Então.. Acontece que o blog é uma idéia que eu tinha na cabeça há muito tempo, mas ele foi impulsionado, entre outras coisas pela disciplina de Produção Cultural e Gestão de Projetos que eu estou cursando na PUCRS. Por um pedido da Professora Neka e manifestação de interesse dos colegas, abri o blog para postagens dos colegas.

Isso traz muitas dúvidas pra mim, afinal de contas, dividir um projeto não é sempre assim tão simples. Abrir um espaço para opiniões que não são só as minhas, muito menos.

O resultado nós ainda vamos ter que esperar para saber, mas isso significa que agora o blog não é mais de duas mãos (e uma cabeça - confusa, mas uma só), é um espaço de diálogo de várias opiniões. Toda contribuição é bem-vida, aliás, sejam muito bem-vindos, colegas.

Elisa Casagrande

segunda-feira, 29 de março de 2010

Como treinar seu dragão

Como Treinar Seu Dragão



O título do filme não é muito atrativo, eu sei, mas acabei indo ao cinema acompanhar meu irmão mais novo pra assistí-lo (em 3D). Disponível em exibição normal e 3D, dublado ou legendado o filme é muuito bacana.

Trata-se de um jovem viking, que vive em um povoado que tem só uma praga: dragões. A tradição lá é que os brutamontes matem os dragões para salvar suas vidas, suas casas e seu alimento. O único porém é que o personagem principal não se encaixa no esteriótipo da população local, formada por homens grandes, barbudos, destemidos e, digamos da maneira politicamente correta, bem nutridos.

Magro e desajeitado, Soluço não parece ter vocação para a coisa. Sua força de vontade e o leva a fazer inúmeras trapalhadas nas caças aos dragões. E é em uma destas trapalhadas que ele consegue prender um dragão. E aí a história começa a ficar divertida. Ao invés de matá-lo, Soluço liberta o dragão da rede e começa a descobrir um outro lado dos animais. Depois ele começa a se apegar ao dragão que ele chama de Banguela e descobre também alternativas sem violência para "domar" os dragões dos diversos tipos.

Com efeitos bacanas e uma história interessante e divertida, eu saí do filme querendo um dragão pra mim!
O fim do filme foi um pouco controverso, eu achei que fazia sentido, de acordo com a trama, mas né... Bem, não vou estragar o filme! Quem olhar, me diz o que achou.





















Sinopse do site Guia da Semana:

No tempo dos Vikings, tudo o que o jovem Soluço desejava era ser reconhecido como um grande guerreiro. Magrelo e atrapalhado, o garoto nunca consegue provar que também pode fazer a diferença na aldeia em que vive. Assim, ele decide acabar com a maior praga da região: os dragões. Convicto de que deve matar um dragão, Soluço só consegue o descrédito e a risada de seus amigos, mas ele inicia uma jornada para cumprir seu objetivo.

No entanto, seu trabalho não vai ser tão simples como imaginou. O menino logo encontra um grande dragão e, ao contrário do que poderia imaginar, os dois se tornam bons companheiros. Sabendo que os grandes animais não são tão perigosos como os Vikings pensavam, Soluço decide mudar seu plano. Ele resolve treinar Banguela, seu amigo dragão e, assim, provar para todo seu povo que é possível viver em harmonia com os grandes cuspidores de fogo.

A animação em 3D Como Treinar o Seu Dragão é dos mesmos produtores de Shrek e Kung Fu Panda, pela Dreamworks. A direção é de Dean DeBlois e Chris Sanders, deLilo & Stitch, e o roteiro é baseado no livro How To Train Your Dragon, de Cressida Cowell. Além deste, a autora tem outras obras com o mesmo tema. O filme já deu origem a uma série de jogos de videogame e celular com seus personagens.





















E, pelo que parece, o filme é um sucesso.

No G1 saiu uma matéria dizendo que o filme gerou mais de 43 milhões de dólares nos três primeiros dias de exibição nos Estados Unidos e liderou as bilheterias Brasileiras em seu fim de semana de estréia.

Trailer do filme



Elisa Casagrande

A diferença entre comprar em Porto Alegre e Novo Hamburgo... ou a diferença entre fazer compras sozinha e "com as costas quentes"

Dia desses, passeando em Novo Hamburgo (com objetivos bem definidos, diga-se de passagem), comecei a pensar em como é diferente comprar na Capital e no "interior", ou melhor, na região metropolitana. E são muitas...

Em Novo Hamburgo se tem o costume de usar de "condicional", quando se leva algumas roupas de determinada loja para provar em casa, com as suas roupas, seu espelho e um pouco mais de tempo pra pensar. Sei que isso é possível de acontecer em lojas como a M. Officer de Porto Alegre também, mas seja por falta de divulgação ou por uma exigência de ser um cliente fixo e assiduo, creio que muito pouca gente o faça.

Essa é a parte boa, assim como quando acontece de te ligarem de uma loja pra avisar que chegou uma peça que era exatamente o que tu procurava, ou ainda que combine muito contigo. Ou seja, o atendimento em algumas lojas é bem mais pessoal do que nos grandes Shoppings, a não ser que se vá sempre na mesma loja durante um bom tempo, pra se tornar "cliente fixo".

Mas, como tudo tem altos e baixos, a cidade fica devendo um pouco em variedade. Talvez isso se deva ao fato de eu frequentar 3 ou 4 lojas com mais frequência, mas não creio que seja possível encontrar muito mais. As lojas multimarcas em cidades assim procuram localizar-se de maneira que não vendam as mesmas coisas, pois diversas marcas têm um número mínimo de peças que devem ser solicitadas para a venda e seria difícil e incômodo encontrar a mesma peça em duas ou três lojas relativamente próximas.

A ausência de lojas como Zara, Luigi Bertoli e Siberian também entristece um pouquinho, ainda bem que Novo Hamburgo é bem perto de Porto. Mesmo assim, algumas pessoas preferem o conforto da compra realizada num lugar próximo e personalizado.
_

A parte II desse post se refere à continuação do título.

Expus minha idéia de escrever sobre o assunto pra minha mãe e uma amiga, enquanto estávamos sentadas em uma padaria, pedindo um lanche (no meu caso, quiche de 4 queijos e suco de laranja. resistindo bravamente às tentações). Minha mãe disse que a diferença não é da capital pra região metropolitana, mas a de eu comprar sozinha em uma cidade e em outra, onde a conhecem.

E, pensando bem, é um pouco de cada, realmente.

De nada adiantaria eu estar "saracoteando" por Novo Hamburgo e não dizer o nome dela quando quis pegar uma roupa em condicional. Ou chegar em uma loja onde não me conhecem e levar duas blusinhas, para decidir durante a tarde qual das duas eu escolheria.

Mas, também, ainda acho que é muito mais fácil conquistar esse tipo de "mordomia" lá do que aqui.

Elisa Casagrande

238 anos de Porto Alegre... E a propaganda do Zaffari

"Porto Alegre me dói
não diga a ninguém
Porto Alegre me tem
não leve a mal"

Com essa parte da música feita pela Sr. Isabela Fogaça, uma linda homenagem feita a Porto, eu poderia encerrar meu post, que nada mais é do que um desejo de felicitações pelo aniversário da cidade enviado publicamente com um certo atraso, mas feito por mim no dia, em silêncio.

Acho super possível achar alguém que goste tanto da cidade quanto eu. Achar quem goste mais já é um desafio.


Dia desses me perguntaram o porquê de tanto carinho pela cidade e eu não soube responder, como um amor por alguém, não tem motivos ou explicações, só existe. Existe e sobrevive apesar dos defeitos todos, pois ninguém é perfeito. E eu gosto dos clichês da cidade mesmo, dos parques, dos bares, das ruas..

Acho que a cidade tem sua beleza em dias com qualquer tempo e em qualquer canto, só fico muito triste com a falta de cuidado e respeito das pessoas pelas condições dos monumentos e das ruas. E muito mais com a falta de segurança e a situação em que se encontra o trânsito por aqui.

Um dia, quem sabe, eu peça o divórcio, nem sempre só o amor é suficiente.
_

Agora, pra quem tá se perguntando o que, exatamente, tem a propaganda do Zaffaria a ver com tudo isso, eu respondo: quem mais reparou que o Zaffari vem repetindo a propaganda de homenagem ao aniversário de Porto Alegre? Não sei se é a mesma do ano passado ou se já foi exibida em outros anos, mas isso pra mim é mais um indício de uma coisa: o Zaffari está cortando gastos.

Seja na propaganda, no número de caixas disponíveis, na redução do número de funcionários ou na falta de ouvir aquele simpático "encontrou tudo o que estava procurando?", a mudança na administração do mercado é clara.

Eu, assim como muitas outras pessoas, sou consumidora fiel deles. Não vou com a cara do Nacional, que é tão perto da minha casa quanto o Zaffari, ou na falta de vontade de ir a um carrefour ou big da vida. Mas fidelidade tem limite.

Como o slogan da própria marca diz "economizar é comprar bem" e sempre estivemos dispostos a pagar um pouquinho mais em alguns produtos, pelo bom atendimento e disponibilidade de pessoas quando necessário.

Se o objetivo era "baratear" as coisas, acho que esse foi um tiro no pé.
Mercados baratos tem às pencas, mercados bacanas, nem tanto.

Oi, seu Zaffari, reponha os funcionários educados, por favor?

Elisa Casagrande

sexta-feira, 26 de março de 2010

Camelódromo

O camelódromo é, pra mim, um dos grandes erros feitos na cidade de porto alegre no ano passado. Tenho meus argumentos pra sustentar essa opinião:


1. A obra ficou feia pra caramba, pelo menos de fora - nunca subi.


2. O camelo, antes de fácil acesso a todos (quem nunca passou e deu uma olhadinha?) agora tem como obstáculo uma bela escada. Me comentaram que os vendedores já estão reclamando de pouco movimento. CLARO! Antes a barraca servia de vitrine e o consumidor que tava ali por acaso não precisava fazer esforço nenhum pra comprar - além do esforço de tirar o dinheiro da carteira.


3. Quem, em sã consciência ia querer passar de uma vida sem tributação pra obrigação de pagar impostos?


E agora os motivos que mais me afetam, os ônibus metropolitanos.


5. Os corredores ficaram muito estreitos, tornando as manobras difíceis e arriscadas.


6. A linha da central, que faz novo hamburgo e são leopoldo, antes tinha uma salinha onde a gente podia sentar, ir ao banheiro e ficar no ar condicionado. Agora tanto os trabalhadores da empresa quanto os passageiros são obrigados a ficar naqueles corredores estreitos (e na minha opinião, muito mais perigosos)


7. Ao lado da sala da empresa tinha um bar e sempre em frente ao onibus tinha um senhor com seu carrinho de bebidas, salgadinhos, balas, chicletes e tudo mais. Agora vez que outra passa um senhor com uma mísera caixa... Então se tu dá azar e ele já passou ou não vem, fica com sede! Bar, só umas duas quadras pra cima, correndo o risco de perder o ônibus.


8. Os taxis. ao lado do fim da linha anterior tinha um ponto de taxi. Era fácil, rápido e seguro conseguir um. Agora é uma tarefa árdua encontrar taxis disponíveis perto do local do ônibus, eu diria que é quase impossível, mas achei que ficaria muito pessimista.


A única vantagem, a meu ver, foi que a localização coincidiu com a rua de onde vêm muitas lotações.


Não consegui nenhuma imagem que mostrasse meu ponto de vista do local, a próxima vez que eu estiver por lá, tiro uma foto!


Elisa Casagrande

Os vampiros voltaram!

Os filmes e séries sobre vampiros estiveram em alta há algum tempo atrás, Buffy e Angel eram meus favoritos, mas a gente encontra outras produções disponíveis sobre o assunto. Depois de fazerem algum sucesso eles meio que saíram de foco e não se falou muito no assunto. Eis que ressurgem das cinzas, completamente modificados e conseguindo alcançar um público muito maior do que anteriormente (trata-se de uma opinião minha, não tenho dados sobre o assunto) ou, pelo menos, uma febre muito maior entre as adolescentes. (Inclusive há um vídeo no Youtube que mostra uma fã muito entusiasmada ao ver o trailer do terceiro filme.)

A tal da saga Twilight, nome dado ao conjunto de filmes, sumiu com as estacas, que serviam pra matar os vampiros, transformou a sensibilidade mortal dos seres ao sol em purpurina – literalmente, já que os vampiros do filme brilham quando expostos à luz solar - e descartou as horas de sono que eles tinham, além de tirar de cena os crucifixos, alho e água benta. Mas traz ainda muitas semelhanças com os vampiros anteriores, como a força sobre-humana que eles possuem.

Acho que o filme tem um quê de pós-moderno, pelas criaturas e transformações de humanos em lobos. Apesar de seguir a estrutura modernista na qual uma donzela é resgatada pelo herói, traz esse reformulado e com um ar de vilão, num dilema entre o amor pela personagem e a vontade que sente de suprir seus instintos.

Ainda não assisti o segundo filme, já disponível nas locadoras, mas as minhas conclusões sobre o primeiro são que se trata de um filme claramente voltado às adolescentes. Por quê? O personagem principal traz todas as características que atraem uma menina, é bonito, com jeito de vilão e mantém distância de garotas, sendo alguém difícil de se almejar, mas permite-se mudar e deixar levar pelo amor à moça, a qual defende com unhas e dentes durante os quatro(?) filmes que compõe a saga.

Apesar de alguns erros de maquiagem no ator principal, conseguiu me envolver na trama, mas exige que o espectador entre no clima para que isso aconteça. Sim, é um romance água-com-açúcar que, ainda por cima, viaja na onda de vampiros.. Mas, com espírito esportivo a gente consegue se divertir.

E não é só, nessa onda entrou também uma série nova na Warner, True Blood. Fala sobre a vida de um vampiro, seu irmão e uma moça, humana, pela qual um deles se apaixona. Acontece que a moça é idêntica a uma pessoa que eles conheceram ao virarem vampiros. A trama não apresenta grandes novidades, também não conseguiu prender muito a minha atenção..

Cartazes e Sinopses:

Crepúsculo





















SINOPSE:

Isabela Swan vai morar com seu pai em uma nova cidade, depois que sua mãe decide casar-se novamente. No colégio, ela fica fascinada por Edward Cullen, um garoto que esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. Eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam no relacionamento, mas ele está colocando Bella e aqueles à sua volta em perigo.


Quando ela descobre que Edward é, na verdade, um vampiro, ela age contra todas as expectativas e não tem medo da sede de sangue de seu grande amor, mesmo sabendo que ele pode matá-la a qualquer momento.





Lua Nova






















Sinopse: Em 'A Saga Crepúsculo: Lua Nova', o segundo capítulo da fenomenal bem sucedida série de Stephenie Meyer, o romance entre vampiro e mortal é elevado a novo nível, quando Bella Swan (Kristen Stewart) tem que enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Como ela entra de cabeça nos mistérios do mundo sobrenatural que ela aspira em fazer parte, Bella descobre alguns segredos antigos que a coloca mais em perigo do que nunca.



Logo após Bella completar 18 anos, Edward decide deixá-la para trás em um esforço para protegê-la. Com uma tristeza inconsolável, Bella atravessa seu último ano de escola dormente e sozinha e descobre que ela pode chamar a imagem de Edward sempre que se coloca em perigo. Seu desejo em estar com ele a qualquer
custo a leva a assumir riscos cada vez maiores, incluindo um novo gosto por passeios de motocicleta em alta velocidade.


Com a ajuda de Jacob Black (Taylor Lautner), seu amigo de infância e um membro da misteriosa tribo Quileute, Bella reforma uma moto para suas aventuras. O coração congelado de Bella está gradualmente descongelando por sua relação de amizade com Jacob, que tem seu próprio segredo sobrenatural.

Quando Bella perambula sozinha em um prado, ela se vê cara a cara com um mortal adversário. Apenas a intervenção de uma matilha de lobos extraordinariamente grandes a salva de um terrível destino e o encontro torna assustadoramente claro que Bella ainda está em grave perigo. Em uma corrida contra o relógio, Bella descobre o segredo antigo da tribo Quileute e a verdadeira motivação de Edward para sair de sua vida. Ela também enfrenta a perspectiva de uma reunião com seu amado, que acaba sendo muito diferente e mais perigoso do que ela esperava.



Eclipse






















Sinopse:

Um exercito de vampiros estará de volta nas ruas para aterrorizar a cidade de Seattle nos estados unidos, isso faz o vampiro Edward ficar atento nesses vampiros que querem colocar terror nessa cidade de humanos normais, Bella a protagonista também vai ficar preocupada com assuntos relacionados com sua amizade em relação aos vampiros, mas essa amizade pode se transformar em um castigo por ela ser a única a saber da existência desses vampiros. A personagem Bella teve que passar por um triângulo amoroso no segundo filme, nesse terceiro filme ela vai precisar escolher entre a amizade e o amor de Edward.

Fontes dos resumos dos filmes: GuiaDicas.net, CinePop e Salada Cultural.

Trailer dos Filmes:










Elisa Casagrande

quinta-feira, 25 de março de 2010

O que seria do vermelho se não fosse o azul

O QUE SERIA DO VERMELHO SE NÃO FOSSE O AZUL

8 indicações ao Prêmio Tibicuera 2009

de 20 de março a 11 de abril
sábados e domingos 16h

TEATRO DE CÂMARA TÚLIO PIVA
Rua da República, 575 - Cidade Baixa - Porto Alegre

Estacionamento no local!

informações 51 99018008
oqueseriadovermelhosenaofosseoazul.blogspot.com

Elisa Casagrande

Convivência Espacial - Exposição

Convivência Espacial - Exposição dos artistas Luiz Roque, Marcos Sari, Marina Camargo, Romy Pocztaruk e Stela Terra. Curadoria: Gabriela Motta. Visitação: 21/03 a 23/04, de terça a sexta, das 10h às 19h. Sábado, das 10h às 20h. E domingo, das 10h às 18h. Entrada Franca. Ecarta - Av. João Pessoa, 943 - 51 40092970. Confira. Apoio: Sinpro/rs - Sindicato Cidadão.


Dica da Professora Neka Machado.

Elisa Casagrande

Novidade no Bourbon Country

Eu nunca considerei os Shoppings Bourbon como fonte de lojas muito interessantes, confesso. Claro que uma ou outra sempre se salvou, mas se eu quiser comprar, o Iguatemi é, e acho que sempre foi, minha primeira (e várias vezes única) opção em Porto Alegre.

Mas, eis que ontem, 24/03/2010, indo ao cinema a Rubi e eu passamos por uma loja e comentamos como parecia ser bacana e tal. Na volta entramos e achei que ia ter que quebrar meu cartão de crédito pra não comprar nada.

A loja em questão é a Siberian, que abriu no shopping em dezembro do ano passado e é muito, mas muito legal. Camisetas e regatas mais compridinhas, roupas bacanas, sapatos e acessórios. Chega bem perto da Zara, mas mais clean, sem aquela segunda parte da loja, onde tem os camisetões com desenhos e roupas mais descoladas.

Amei, aliás, me apaixonei pela loja.
Disse na hora e reafirmo, BOA PARTE do meu guarda roupas poderia vir de lá fácil.

De regatas a casacos cheios de estilo, eles conseguiram me conquistar. Os preços variam bastante, mas nada muito fora do que a gente encontra normalmente; Oferecendo de roupas mais em conta às capas que, obviamente, têm um preço mais alto, mas nada exorbitante.


Vale a pena conferir.
















Elisa Casagrande

Muito Legal II

Eu acho tão difícil e tão bacana quando consigo encontrar algum curso nessa área em Porto Alegre que não posso deixar de dividir. Ainda mais sendo na PUCRS e com um preço que eu achei bem amigável.


Curso de Especialização em Produção Cultural e de Eventos na PUCRS.

CONCEPÇÃO DO CURSO
O mundo da globalização econômica nos defronta com sua interface cultural, na qual o crescimento da cidade, o envelhecimento da população e novas concepções do lazer, levam a que a cultura e os eventos sejam importantes produtos de e no mercado. No que se referem ao Brasil, importantes megaeventos como a Copa 2014, as Olimpíadas e o Fórum Social Mundial que nos próximos anos serão sediados no Brasil, exigem profissionais qualificados, pelos quais há uma demanda cada vez maior. O mercado carece de animadores socioculturais, produtores culturais e de eventos. Ações culturais nas cidades, resorts e outros hotéis de lazer, cruzeiros marítimos, parque temáticos e mesmo a área de eventos e os ditos produtos de turismo cultural – museus, espaços de memória, festas étnicas e festivais de música, cinema, teatro, dança... – dependem de profissionais habilitados, que façam com que espaços e serviços ganhem vida, ou seja, anima, pois o novo viajante e mesmo os moradores das cidades, demandariam experiências novas e mais estimulantes nas suas vivências de tempo livre. O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PRODUÇÃO CULTURAL E DE EVENTOS objetiva qualificar profissionais que atuem ou pretendam atuar nesse segmento.

OBJETIVO
Qualificar para atuação em produção e gestão de negócios culturais e de eventos, ambos a exigir maior competência para analisar, estruturar e sintetizar informações que levem a ações, através de uma visão sistêmica e estratégica. Ampliar a reflexão em torno da Produção Cultural e de Eventos, associadas ao Turismo. Qualificar profissionais de diferentes formações a pensar a Cultura e os Eventos como produtos novos, instigantes e com ótimas oportunidades de mercado.

PÚBLICO ALVO
Profissionais com formação superior que atuem, ou desejem atuar, em atividades que demandam capacitação em produção cultural e gestão de eventos.

INFORMAÇÕES GERAIS
Período do Curso
Terceira semana de abril

Dias e Horários
As aulas ocorrerão quintas e sextas-feiras à noite e sábados de manhã.

Carga Horária
360 horas/aula

Investimento
1 + 15 de R$ 500,00

Coordenação
Susana Gastal


INSCRIÇÕES
De dezembro de 2009 a março de 2010.

Click aqui para abrir a ficha de inscrição!

Documentação
- Cópia do diploma de curso de graduação;
- Cópia da cédula de identidade;
- Uma foto 3X4;
- Curriculum Vitae.

Seleção
Avaliação do curriculum vitae e entrevista

Matrícula
Primeira semana de abril

DISCIPLINAS

* Tempo e espaço na pós-modernidade
* Identidades e hábitos de consumo de lazer e tempo livre
* Eventos em turismo e cultura
* Projetos e captação de recursos financeiros
* Pensando as cidades e sua atratividade turística
* Oficina de receptivo urbano
* Pensando e criando cultura
* Oficina de produção de eventos
* Marketing esportivo
* Oficina de eventos esportivos
* Oficina de gestão de museus e centros culturais
* Seminários de integração de práticas de mercado
* Monografia


CORPO DOCENTE

* Alan de Oliveira Casartelli
* Antonio Carlos Castrogiovanni
* José Nascimento Junior
* Leandro de Lemos
* Luis Gustavo Silva
* Manoela Valduga
* Marutschka M. Moesch
* Neka Machado
* Rejane Penna Rodrigues
* Rosane T. Palacci dos Santos
* Susana Gastal


CONTATO

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia

Secretaria de Pós-Graduação
Av. Ipiranga 6681

Prédio 50 - 11º andar
Porto Alegre - RS - Brasil
CEP 90619-900

Fone: (51) 33203524
Fax: (51) 33203624
E mail: posface@pucrs.br

Fonte: PUCRS

Elisa Casagrande

Muito Legal I

CURSO MODULAR DE GESTÃO CULTURAL

BENEFÍCIOS AOS ALUNOS:

Todos os alunos do curso receberão um Kit contendo apostilas e um CD-Room com dados e informações complementares sobre os temas abordados.


Os alunos que freqüentarem o curso completo ou pelo menos 75% das aulas também receberão um CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO.


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INVESTIMENTO:


Taxa de Inscrição por aluno

R$ 650,00 (Seiscentos e Cinqüenta Reais) para pagamento à vista do curso completo ou em 03 (três) parcelas de R$ 225,00 ou ainda para quem optar por fazer apenas alguns dos módulos ofertados R$ 120,00 (Cento e Vinte Reais) para pagamento da taxa de inscrição por módulos isoladamente

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* Ex-alunos de Cursos promovidos pela Quixote Art & Eventos, integrantes ou associados da ASUFEPAR e assinantes do Jornal Quixote terão condições especiais de participação neste curso mas precisarão obrigatoriamente entrar em contato por e-mail com antecedência.
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VAGAS OFERTADAS:

Curitiba - 15 vagas

Porto Alegre - 25 vagas


INFORMAÇÕES E INSCRIÇÃO:
(41) 3029-3660 - das 10h às 16h
Atendimento a partir do dia 18 de janeiro das 10h às 16h

cursos@quixoteart.com.br ou contato@quixoteart.com.br


FORMAS DE INSCRIÇÃO

1) As inscrições poderão ser realizadas no Espaço Cultural ASUFEPAR - QUIXOTE em Curitiba a partir do dia 25 de janeiro de segunda a sexta das 09h ás 16h (Rua XV de novembro, n° 1382 - Centro - Curitiba, esquina com General Carneiro)


2) Nas datas e locais de realização das aulas em Curitiba e Porto Alegre mediante reserva através do e-mail contato@quixoteart.com.br


3) Através da internet pelo e-mail cursos@quixoteart.com.br ou pelo telefone (41) 3029-3660

cursos@quixoteart.com.br

Agenda - CURSO MODULAR DE GESTÃO CULTURAL



Módulo 01 - Planejamento e formatação de projetos culturais
Curitiba – 13/03 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 27/03– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30

Módulo 02 - Captação de Recursos para projetos culturais
Curitiba – 10/04 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 24/04 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 03 - Políticas Públicas para à Cultura
Curitiba – 08/05 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 22/05– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 04 - Cultura e Terceiro Setor
Curitiba – 12h/06 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 26/06– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 05 - Gestão de Projetos Culturais – Legislação e Cultura
Curitiba – 10/07 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 24/07– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 06 - Planejamento de Comunicação para projetos culturais
Curitiba – 14/08 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 28/08 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 07 - Produção Executiva para projetos audiovisuais – Entendendo a Lei do Audiovisual
Curitiba – 11/09 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 25/09 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 08 - Projetos de Patrimônio Cultural Material e Imaterial – Gestão de acervos
Curitiba – 09/10 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 23/10– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Locais dos Cursos

Porto Alegre/RS (LOCAL: Hotel Everest - Salão Franco- Rua Duque de Caxias, 1357 - Centro Histórico) (25 vagas)

CARGA HORÁRIA TOTAL
64 horas/aula (08 módulos de 08 horas/aula)

Fonte: Quixote Art e Eventos

Elisa Casagrande