quarta-feira, 31 de março de 2010

Mudanças

Então.. Acontece que o blog é uma idéia que eu tinha na cabeça há muito tempo, mas ele foi impulsionado, entre outras coisas pela disciplina de Produção Cultural e Gestão de Projetos que eu estou cursando na PUCRS. Por um pedido da Professora Neka e manifestação de interesse dos colegas, abri o blog para postagens dos colegas.

Isso traz muitas dúvidas pra mim, afinal de contas, dividir um projeto não é sempre assim tão simples. Abrir um espaço para opiniões que não são só as minhas, muito menos.

O resultado nós ainda vamos ter que esperar para saber, mas isso significa que agora o blog não é mais de duas mãos (e uma cabeça - confusa, mas uma só), é um espaço de diálogo de várias opiniões. Toda contribuição é bem-vida, aliás, sejam muito bem-vindos, colegas.

Elisa Casagrande

segunda-feira, 29 de março de 2010

Como treinar seu dragão

Como Treinar Seu Dragão



O título do filme não é muito atrativo, eu sei, mas acabei indo ao cinema acompanhar meu irmão mais novo pra assistí-lo (em 3D). Disponível em exibição normal e 3D, dublado ou legendado o filme é muuito bacana.

Trata-se de um jovem viking, que vive em um povoado que tem só uma praga: dragões. A tradição lá é que os brutamontes matem os dragões para salvar suas vidas, suas casas e seu alimento. O único porém é que o personagem principal não se encaixa no esteriótipo da população local, formada por homens grandes, barbudos, destemidos e, digamos da maneira politicamente correta, bem nutridos.

Magro e desajeitado, Soluço não parece ter vocação para a coisa. Sua força de vontade e o leva a fazer inúmeras trapalhadas nas caças aos dragões. E é em uma destas trapalhadas que ele consegue prender um dragão. E aí a história começa a ficar divertida. Ao invés de matá-lo, Soluço liberta o dragão da rede e começa a descobrir um outro lado dos animais. Depois ele começa a se apegar ao dragão que ele chama de Banguela e descobre também alternativas sem violência para "domar" os dragões dos diversos tipos.

Com efeitos bacanas e uma história interessante e divertida, eu saí do filme querendo um dragão pra mim!
O fim do filme foi um pouco controverso, eu achei que fazia sentido, de acordo com a trama, mas né... Bem, não vou estragar o filme! Quem olhar, me diz o que achou.





















Sinopse do site Guia da Semana:

No tempo dos Vikings, tudo o que o jovem Soluço desejava era ser reconhecido como um grande guerreiro. Magrelo e atrapalhado, o garoto nunca consegue provar que também pode fazer a diferença na aldeia em que vive. Assim, ele decide acabar com a maior praga da região: os dragões. Convicto de que deve matar um dragão, Soluço só consegue o descrédito e a risada de seus amigos, mas ele inicia uma jornada para cumprir seu objetivo.

No entanto, seu trabalho não vai ser tão simples como imaginou. O menino logo encontra um grande dragão e, ao contrário do que poderia imaginar, os dois se tornam bons companheiros. Sabendo que os grandes animais não são tão perigosos como os Vikings pensavam, Soluço decide mudar seu plano. Ele resolve treinar Banguela, seu amigo dragão e, assim, provar para todo seu povo que é possível viver em harmonia com os grandes cuspidores de fogo.

A animação em 3D Como Treinar o Seu Dragão é dos mesmos produtores de Shrek e Kung Fu Panda, pela Dreamworks. A direção é de Dean DeBlois e Chris Sanders, deLilo & Stitch, e o roteiro é baseado no livro How To Train Your Dragon, de Cressida Cowell. Além deste, a autora tem outras obras com o mesmo tema. O filme já deu origem a uma série de jogos de videogame e celular com seus personagens.





















E, pelo que parece, o filme é um sucesso.

No G1 saiu uma matéria dizendo que o filme gerou mais de 43 milhões de dólares nos três primeiros dias de exibição nos Estados Unidos e liderou as bilheterias Brasileiras em seu fim de semana de estréia.

Trailer do filme



Elisa Casagrande

A diferença entre comprar em Porto Alegre e Novo Hamburgo... ou a diferença entre fazer compras sozinha e "com as costas quentes"

Dia desses, passeando em Novo Hamburgo (com objetivos bem definidos, diga-se de passagem), comecei a pensar em como é diferente comprar na Capital e no "interior", ou melhor, na região metropolitana. E são muitas...

Em Novo Hamburgo se tem o costume de usar de "condicional", quando se leva algumas roupas de determinada loja para provar em casa, com as suas roupas, seu espelho e um pouco mais de tempo pra pensar. Sei que isso é possível de acontecer em lojas como a M. Officer de Porto Alegre também, mas seja por falta de divulgação ou por uma exigência de ser um cliente fixo e assiduo, creio que muito pouca gente o faça.

Essa é a parte boa, assim como quando acontece de te ligarem de uma loja pra avisar que chegou uma peça que era exatamente o que tu procurava, ou ainda que combine muito contigo. Ou seja, o atendimento em algumas lojas é bem mais pessoal do que nos grandes Shoppings, a não ser que se vá sempre na mesma loja durante um bom tempo, pra se tornar "cliente fixo".

Mas, como tudo tem altos e baixos, a cidade fica devendo um pouco em variedade. Talvez isso se deva ao fato de eu frequentar 3 ou 4 lojas com mais frequência, mas não creio que seja possível encontrar muito mais. As lojas multimarcas em cidades assim procuram localizar-se de maneira que não vendam as mesmas coisas, pois diversas marcas têm um número mínimo de peças que devem ser solicitadas para a venda e seria difícil e incômodo encontrar a mesma peça em duas ou três lojas relativamente próximas.

A ausência de lojas como Zara, Luigi Bertoli e Siberian também entristece um pouquinho, ainda bem que Novo Hamburgo é bem perto de Porto. Mesmo assim, algumas pessoas preferem o conforto da compra realizada num lugar próximo e personalizado.
_

A parte II desse post se refere à continuação do título.

Expus minha idéia de escrever sobre o assunto pra minha mãe e uma amiga, enquanto estávamos sentadas em uma padaria, pedindo um lanche (no meu caso, quiche de 4 queijos e suco de laranja. resistindo bravamente às tentações). Minha mãe disse que a diferença não é da capital pra região metropolitana, mas a de eu comprar sozinha em uma cidade e em outra, onde a conhecem.

E, pensando bem, é um pouco de cada, realmente.

De nada adiantaria eu estar "saracoteando" por Novo Hamburgo e não dizer o nome dela quando quis pegar uma roupa em condicional. Ou chegar em uma loja onde não me conhecem e levar duas blusinhas, para decidir durante a tarde qual das duas eu escolheria.

Mas, também, ainda acho que é muito mais fácil conquistar esse tipo de "mordomia" lá do que aqui.

Elisa Casagrande

238 anos de Porto Alegre... E a propaganda do Zaffari

"Porto Alegre me dói
não diga a ninguém
Porto Alegre me tem
não leve a mal"

Com essa parte da música feita pela Sr. Isabela Fogaça, uma linda homenagem feita a Porto, eu poderia encerrar meu post, que nada mais é do que um desejo de felicitações pelo aniversário da cidade enviado publicamente com um certo atraso, mas feito por mim no dia, em silêncio.

Acho super possível achar alguém que goste tanto da cidade quanto eu. Achar quem goste mais já é um desafio.


Dia desses me perguntaram o porquê de tanto carinho pela cidade e eu não soube responder, como um amor por alguém, não tem motivos ou explicações, só existe. Existe e sobrevive apesar dos defeitos todos, pois ninguém é perfeito. E eu gosto dos clichês da cidade mesmo, dos parques, dos bares, das ruas..

Acho que a cidade tem sua beleza em dias com qualquer tempo e em qualquer canto, só fico muito triste com a falta de cuidado e respeito das pessoas pelas condições dos monumentos e das ruas. E muito mais com a falta de segurança e a situação em que se encontra o trânsito por aqui.

Um dia, quem sabe, eu peça o divórcio, nem sempre só o amor é suficiente.
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Agora, pra quem tá se perguntando o que, exatamente, tem a propaganda do Zaffaria a ver com tudo isso, eu respondo: quem mais reparou que o Zaffari vem repetindo a propaganda de homenagem ao aniversário de Porto Alegre? Não sei se é a mesma do ano passado ou se já foi exibida em outros anos, mas isso pra mim é mais um indício de uma coisa: o Zaffari está cortando gastos.

Seja na propaganda, no número de caixas disponíveis, na redução do número de funcionários ou na falta de ouvir aquele simpático "encontrou tudo o que estava procurando?", a mudança na administração do mercado é clara.

Eu, assim como muitas outras pessoas, sou consumidora fiel deles. Não vou com a cara do Nacional, que é tão perto da minha casa quanto o Zaffari, ou na falta de vontade de ir a um carrefour ou big da vida. Mas fidelidade tem limite.

Como o slogan da própria marca diz "economizar é comprar bem" e sempre estivemos dispostos a pagar um pouquinho mais em alguns produtos, pelo bom atendimento e disponibilidade de pessoas quando necessário.

Se o objetivo era "baratear" as coisas, acho que esse foi um tiro no pé.
Mercados baratos tem às pencas, mercados bacanas, nem tanto.

Oi, seu Zaffari, reponha os funcionários educados, por favor?

Elisa Casagrande

sexta-feira, 26 de março de 2010

Camelódromo

O camelódromo é, pra mim, um dos grandes erros feitos na cidade de porto alegre no ano passado. Tenho meus argumentos pra sustentar essa opinião:


1. A obra ficou feia pra caramba, pelo menos de fora - nunca subi.


2. O camelo, antes de fácil acesso a todos (quem nunca passou e deu uma olhadinha?) agora tem como obstáculo uma bela escada. Me comentaram que os vendedores já estão reclamando de pouco movimento. CLARO! Antes a barraca servia de vitrine e o consumidor que tava ali por acaso não precisava fazer esforço nenhum pra comprar - além do esforço de tirar o dinheiro da carteira.


3. Quem, em sã consciência ia querer passar de uma vida sem tributação pra obrigação de pagar impostos?


E agora os motivos que mais me afetam, os ônibus metropolitanos.


5. Os corredores ficaram muito estreitos, tornando as manobras difíceis e arriscadas.


6. A linha da central, que faz novo hamburgo e são leopoldo, antes tinha uma salinha onde a gente podia sentar, ir ao banheiro e ficar no ar condicionado. Agora tanto os trabalhadores da empresa quanto os passageiros são obrigados a ficar naqueles corredores estreitos (e na minha opinião, muito mais perigosos)


7. Ao lado da sala da empresa tinha um bar e sempre em frente ao onibus tinha um senhor com seu carrinho de bebidas, salgadinhos, balas, chicletes e tudo mais. Agora vez que outra passa um senhor com uma mísera caixa... Então se tu dá azar e ele já passou ou não vem, fica com sede! Bar, só umas duas quadras pra cima, correndo o risco de perder o ônibus.


8. Os taxis. ao lado do fim da linha anterior tinha um ponto de taxi. Era fácil, rápido e seguro conseguir um. Agora é uma tarefa árdua encontrar taxis disponíveis perto do local do ônibus, eu diria que é quase impossível, mas achei que ficaria muito pessimista.


A única vantagem, a meu ver, foi que a localização coincidiu com a rua de onde vêm muitas lotações.


Não consegui nenhuma imagem que mostrasse meu ponto de vista do local, a próxima vez que eu estiver por lá, tiro uma foto!


Elisa Casagrande

Os vampiros voltaram!

Os filmes e séries sobre vampiros estiveram em alta há algum tempo atrás, Buffy e Angel eram meus favoritos, mas a gente encontra outras produções disponíveis sobre o assunto. Depois de fazerem algum sucesso eles meio que saíram de foco e não se falou muito no assunto. Eis que ressurgem das cinzas, completamente modificados e conseguindo alcançar um público muito maior do que anteriormente (trata-se de uma opinião minha, não tenho dados sobre o assunto) ou, pelo menos, uma febre muito maior entre as adolescentes. (Inclusive há um vídeo no Youtube que mostra uma fã muito entusiasmada ao ver o trailer do terceiro filme.)

A tal da saga Twilight, nome dado ao conjunto de filmes, sumiu com as estacas, que serviam pra matar os vampiros, transformou a sensibilidade mortal dos seres ao sol em purpurina – literalmente, já que os vampiros do filme brilham quando expostos à luz solar - e descartou as horas de sono que eles tinham, além de tirar de cena os crucifixos, alho e água benta. Mas traz ainda muitas semelhanças com os vampiros anteriores, como a força sobre-humana que eles possuem.

Acho que o filme tem um quê de pós-moderno, pelas criaturas e transformações de humanos em lobos. Apesar de seguir a estrutura modernista na qual uma donzela é resgatada pelo herói, traz esse reformulado e com um ar de vilão, num dilema entre o amor pela personagem e a vontade que sente de suprir seus instintos.

Ainda não assisti o segundo filme, já disponível nas locadoras, mas as minhas conclusões sobre o primeiro são que se trata de um filme claramente voltado às adolescentes. Por quê? O personagem principal traz todas as características que atraem uma menina, é bonito, com jeito de vilão e mantém distância de garotas, sendo alguém difícil de se almejar, mas permite-se mudar e deixar levar pelo amor à moça, a qual defende com unhas e dentes durante os quatro(?) filmes que compõe a saga.

Apesar de alguns erros de maquiagem no ator principal, conseguiu me envolver na trama, mas exige que o espectador entre no clima para que isso aconteça. Sim, é um romance água-com-açúcar que, ainda por cima, viaja na onda de vampiros.. Mas, com espírito esportivo a gente consegue se divertir.

E não é só, nessa onda entrou também uma série nova na Warner, True Blood. Fala sobre a vida de um vampiro, seu irmão e uma moça, humana, pela qual um deles se apaixona. Acontece que a moça é idêntica a uma pessoa que eles conheceram ao virarem vampiros. A trama não apresenta grandes novidades, também não conseguiu prender muito a minha atenção..

Cartazes e Sinopses:

Crepúsculo





















SINOPSE:

Isabela Swan vai morar com seu pai em uma nova cidade, depois que sua mãe decide casar-se novamente. No colégio, ela fica fascinada por Edward Cullen, um garoto que esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. Eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam no relacionamento, mas ele está colocando Bella e aqueles à sua volta em perigo.


Quando ela descobre que Edward é, na verdade, um vampiro, ela age contra todas as expectativas e não tem medo da sede de sangue de seu grande amor, mesmo sabendo que ele pode matá-la a qualquer momento.





Lua Nova






















Sinopse: Em 'A Saga Crepúsculo: Lua Nova', o segundo capítulo da fenomenal bem sucedida série de Stephenie Meyer, o romance entre vampiro e mortal é elevado a novo nível, quando Bella Swan (Kristen Stewart) tem que enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Como ela entra de cabeça nos mistérios do mundo sobrenatural que ela aspira em fazer parte, Bella descobre alguns segredos antigos que a coloca mais em perigo do que nunca.



Logo após Bella completar 18 anos, Edward decide deixá-la para trás em um esforço para protegê-la. Com uma tristeza inconsolável, Bella atravessa seu último ano de escola dormente e sozinha e descobre que ela pode chamar a imagem de Edward sempre que se coloca em perigo. Seu desejo em estar com ele a qualquer
custo a leva a assumir riscos cada vez maiores, incluindo um novo gosto por passeios de motocicleta em alta velocidade.


Com a ajuda de Jacob Black (Taylor Lautner), seu amigo de infância e um membro da misteriosa tribo Quileute, Bella reforma uma moto para suas aventuras. O coração congelado de Bella está gradualmente descongelando por sua relação de amizade com Jacob, que tem seu próprio segredo sobrenatural.

Quando Bella perambula sozinha em um prado, ela se vê cara a cara com um mortal adversário. Apenas a intervenção de uma matilha de lobos extraordinariamente grandes a salva de um terrível destino e o encontro torna assustadoramente claro que Bella ainda está em grave perigo. Em uma corrida contra o relógio, Bella descobre o segredo antigo da tribo Quileute e a verdadeira motivação de Edward para sair de sua vida. Ela também enfrenta a perspectiva de uma reunião com seu amado, que acaba sendo muito diferente e mais perigoso do que ela esperava.



Eclipse






















Sinopse:

Um exercito de vampiros estará de volta nas ruas para aterrorizar a cidade de Seattle nos estados unidos, isso faz o vampiro Edward ficar atento nesses vampiros que querem colocar terror nessa cidade de humanos normais, Bella a protagonista também vai ficar preocupada com assuntos relacionados com sua amizade em relação aos vampiros, mas essa amizade pode se transformar em um castigo por ela ser a única a saber da existência desses vampiros. A personagem Bella teve que passar por um triângulo amoroso no segundo filme, nesse terceiro filme ela vai precisar escolher entre a amizade e o amor de Edward.

Fontes dos resumos dos filmes: GuiaDicas.net, CinePop e Salada Cultural.

Trailer dos Filmes:










Elisa Casagrande

quinta-feira, 25 de março de 2010

O que seria do vermelho se não fosse o azul

O QUE SERIA DO VERMELHO SE NÃO FOSSE O AZUL

8 indicações ao Prêmio Tibicuera 2009

de 20 de março a 11 de abril
sábados e domingos 16h

TEATRO DE CÂMARA TÚLIO PIVA
Rua da República, 575 - Cidade Baixa - Porto Alegre

Estacionamento no local!

informações 51 99018008
oqueseriadovermelhosenaofosseoazul.blogspot.com

Elisa Casagrande

Convivência Espacial - Exposição

Convivência Espacial - Exposição dos artistas Luiz Roque, Marcos Sari, Marina Camargo, Romy Pocztaruk e Stela Terra. Curadoria: Gabriela Motta. Visitação: 21/03 a 23/04, de terça a sexta, das 10h às 19h. Sábado, das 10h às 20h. E domingo, das 10h às 18h. Entrada Franca. Ecarta - Av. João Pessoa, 943 - 51 40092970. Confira. Apoio: Sinpro/rs - Sindicato Cidadão.


Dica da Professora Neka Machado.

Elisa Casagrande

Novidade no Bourbon Country

Eu nunca considerei os Shoppings Bourbon como fonte de lojas muito interessantes, confesso. Claro que uma ou outra sempre se salvou, mas se eu quiser comprar, o Iguatemi é, e acho que sempre foi, minha primeira (e várias vezes única) opção em Porto Alegre.

Mas, eis que ontem, 24/03/2010, indo ao cinema a Rubi e eu passamos por uma loja e comentamos como parecia ser bacana e tal. Na volta entramos e achei que ia ter que quebrar meu cartão de crédito pra não comprar nada.

A loja em questão é a Siberian, que abriu no shopping em dezembro do ano passado e é muito, mas muito legal. Camisetas e regatas mais compridinhas, roupas bacanas, sapatos e acessórios. Chega bem perto da Zara, mas mais clean, sem aquela segunda parte da loja, onde tem os camisetões com desenhos e roupas mais descoladas.

Amei, aliás, me apaixonei pela loja.
Disse na hora e reafirmo, BOA PARTE do meu guarda roupas poderia vir de lá fácil.

De regatas a casacos cheios de estilo, eles conseguiram me conquistar. Os preços variam bastante, mas nada muito fora do que a gente encontra normalmente; Oferecendo de roupas mais em conta às capas que, obviamente, têm um preço mais alto, mas nada exorbitante.


Vale a pena conferir.
















Elisa Casagrande

Muito Legal II

Eu acho tão difícil e tão bacana quando consigo encontrar algum curso nessa área em Porto Alegre que não posso deixar de dividir. Ainda mais sendo na PUCRS e com um preço que eu achei bem amigável.


Curso de Especialização em Produção Cultural e de Eventos na PUCRS.

CONCEPÇÃO DO CURSO
O mundo da globalização econômica nos defronta com sua interface cultural, na qual o crescimento da cidade, o envelhecimento da população e novas concepções do lazer, levam a que a cultura e os eventos sejam importantes produtos de e no mercado. No que se referem ao Brasil, importantes megaeventos como a Copa 2014, as Olimpíadas e o Fórum Social Mundial que nos próximos anos serão sediados no Brasil, exigem profissionais qualificados, pelos quais há uma demanda cada vez maior. O mercado carece de animadores socioculturais, produtores culturais e de eventos. Ações culturais nas cidades, resorts e outros hotéis de lazer, cruzeiros marítimos, parque temáticos e mesmo a área de eventos e os ditos produtos de turismo cultural – museus, espaços de memória, festas étnicas e festivais de música, cinema, teatro, dança... – dependem de profissionais habilitados, que façam com que espaços e serviços ganhem vida, ou seja, anima, pois o novo viajante e mesmo os moradores das cidades, demandariam experiências novas e mais estimulantes nas suas vivências de tempo livre. O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PRODUÇÃO CULTURAL E DE EVENTOS objetiva qualificar profissionais que atuem ou pretendam atuar nesse segmento.

OBJETIVO
Qualificar para atuação em produção e gestão de negócios culturais e de eventos, ambos a exigir maior competência para analisar, estruturar e sintetizar informações que levem a ações, através de uma visão sistêmica e estratégica. Ampliar a reflexão em torno da Produção Cultural e de Eventos, associadas ao Turismo. Qualificar profissionais de diferentes formações a pensar a Cultura e os Eventos como produtos novos, instigantes e com ótimas oportunidades de mercado.

PÚBLICO ALVO
Profissionais com formação superior que atuem, ou desejem atuar, em atividades que demandam capacitação em produção cultural e gestão de eventos.

INFORMAÇÕES GERAIS
Período do Curso
Terceira semana de abril

Dias e Horários
As aulas ocorrerão quintas e sextas-feiras à noite e sábados de manhã.

Carga Horária
360 horas/aula

Investimento
1 + 15 de R$ 500,00

Coordenação
Susana Gastal


INSCRIÇÕES
De dezembro de 2009 a março de 2010.

Click aqui para abrir a ficha de inscrição!

Documentação
- Cópia do diploma de curso de graduação;
- Cópia da cédula de identidade;
- Uma foto 3X4;
- Curriculum Vitae.

Seleção
Avaliação do curriculum vitae e entrevista

Matrícula
Primeira semana de abril

DISCIPLINAS

* Tempo e espaço na pós-modernidade
* Identidades e hábitos de consumo de lazer e tempo livre
* Eventos em turismo e cultura
* Projetos e captação de recursos financeiros
* Pensando as cidades e sua atratividade turística
* Oficina de receptivo urbano
* Pensando e criando cultura
* Oficina de produção de eventos
* Marketing esportivo
* Oficina de eventos esportivos
* Oficina de gestão de museus e centros culturais
* Seminários de integração de práticas de mercado
* Monografia


CORPO DOCENTE

* Alan de Oliveira Casartelli
* Antonio Carlos Castrogiovanni
* José Nascimento Junior
* Leandro de Lemos
* Luis Gustavo Silva
* Manoela Valduga
* Marutschka M. Moesch
* Neka Machado
* Rejane Penna Rodrigues
* Rosane T. Palacci dos Santos
* Susana Gastal


CONTATO

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia

Secretaria de Pós-Graduação
Av. Ipiranga 6681

Prédio 50 - 11º andar
Porto Alegre - RS - Brasil
CEP 90619-900

Fone: (51) 33203524
Fax: (51) 33203624
E mail: posface@pucrs.br

Fonte: PUCRS

Elisa Casagrande

Muito Legal I

CURSO MODULAR DE GESTÃO CULTURAL

BENEFÍCIOS AOS ALUNOS:

Todos os alunos do curso receberão um Kit contendo apostilas e um CD-Room com dados e informações complementares sobre os temas abordados.


Os alunos que freqüentarem o curso completo ou pelo menos 75% das aulas também receberão um CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO.


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INVESTIMENTO:


Taxa de Inscrição por aluno

R$ 650,00 (Seiscentos e Cinqüenta Reais) para pagamento à vista do curso completo ou em 03 (três) parcelas de R$ 225,00 ou ainda para quem optar por fazer apenas alguns dos módulos ofertados R$ 120,00 (Cento e Vinte Reais) para pagamento da taxa de inscrição por módulos isoladamente

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* Ex-alunos de Cursos promovidos pela Quixote Art & Eventos, integrantes ou associados da ASUFEPAR e assinantes do Jornal Quixote terão condições especiais de participação neste curso mas precisarão obrigatoriamente entrar em contato por e-mail com antecedência.
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VAGAS OFERTADAS:

Curitiba - 15 vagas

Porto Alegre - 25 vagas


INFORMAÇÕES E INSCRIÇÃO:
(41) 3029-3660 - das 10h às 16h
Atendimento a partir do dia 18 de janeiro das 10h às 16h

cursos@quixoteart.com.br ou contato@quixoteart.com.br


FORMAS DE INSCRIÇÃO

1) As inscrições poderão ser realizadas no Espaço Cultural ASUFEPAR - QUIXOTE em Curitiba a partir do dia 25 de janeiro de segunda a sexta das 09h ás 16h (Rua XV de novembro, n° 1382 - Centro - Curitiba, esquina com General Carneiro)


2) Nas datas e locais de realização das aulas em Curitiba e Porto Alegre mediante reserva através do e-mail contato@quixoteart.com.br


3) Através da internet pelo e-mail cursos@quixoteart.com.br ou pelo telefone (41) 3029-3660

cursos@quixoteart.com.br

Agenda - CURSO MODULAR DE GESTÃO CULTURAL



Módulo 01 - Planejamento e formatação de projetos culturais
Curitiba – 13/03 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 27/03– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30

Módulo 02 - Captação de Recursos para projetos culturais
Curitiba – 10/04 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 24/04 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 03 - Políticas Públicas para à Cultura
Curitiba – 08/05 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 22/05– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 04 - Cultura e Terceiro Setor
Curitiba – 12h/06 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 26/06– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 05 - Gestão de Projetos Culturais – Legislação e Cultura
Curitiba – 10/07 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 24/07– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 06 - Planejamento de Comunicação para projetos culturais
Curitiba – 14/08 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 28/08 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 07 - Produção Executiva para projetos audiovisuais – Entendendo a Lei do Audiovisual
Curitiba – 11/09 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 25/09 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Módulo 08 - Projetos de Patrimônio Cultural Material e Imaterial – Gestão de acervos
Curitiba – 09/10 – sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30
Porto Alegre – 23/10– sábado das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30


Locais dos Cursos

Porto Alegre/RS (LOCAL: Hotel Everest - Salão Franco- Rua Duque de Caxias, 1357 - Centro Histórico) (25 vagas)

CARGA HORÁRIA TOTAL
64 horas/aula (08 módulos de 08 horas/aula)

Fonte: Quixote Art e Eventos

Elisa Casagrande

Tholl em Novo Hamburgo

Semana passada fui a uma apresentação do Tholl aqui em Novo Hamburgo, em um clube bem conhecido na cidade, a Sociedade Ginástica. Eu já sabia que a apresentação ia acontecer no ginásio, onde por muitos anos os campeonatos de vôlei movimentavam o clube, que tinha um ótimo time. Eu só não sabia que eles iam superlotar um local com pouca ventilação, não sabia que eu ia morrer de calor, não sabia que eles iam disponibilizar só uma saída pras diversas pessoas que estavam no local.

A apresentação no início tava meio enfadonha, mas tão logo começaram os números de contorcionismo e coisas do tipo, comecei a gostar muito. O evento tinha o patrocínio de um jornal local, que estava de aniversário, os ingressos eram relativamente baratos... Pergunto: não valia a pena, para o patrocinador, realizar a comemoração num local mais bacana (ou, já que o tempo estava bom, até ao ar livre?)? Não valia a pena cobrar 50 ou até 100% a mais no ingresso, mas oferecer uma estrutura bacana pras pessoas? Não valia a pena realizar duas apresentações com a metade das pessoas em cada, pra gente conseguir respirar?

Fiquei insatisfeita.
Fiquei com calor.
Fiquei irritadíssima com a demora pra conseguir sair do local.

Indiadas de cidade "pequena".

Fotos do evento - a máquina do meu celular não é uma maravilha e eu estava longe do palco. A primeira foto é de um rapaz fazendo acrobacias em cima de várias cadeiras empilhadas, a segunda, do público do evento.































Elisa Casagrande

quarta-feira, 24 de março de 2010

Estreando

Noite de abertura de um espetáculo é sempre muito importante. Aqui, nada diferente.

Sendo direta, o objetivo do blog é colocar coisas interessantes e opiniões da área da cultura (sejam elas minhas ou de alguém que se interesse em contribuir), a princípio. Porém, eu, como boa curiosa, pretendo dar uns pitacos sobre outros assuntos que me interessem, como moda e outras cositas más.


A grande encorajadora do projeto é minha amiga, e fã, Rubi. Além da turma da disciplina de Produção Cultural e Gestão de Projetos, em especial a querida Professora Neka Machado.

Então, começando, minhas opiniões mais recentes. Ah, fica o aviso: quem não quiser saber os detalhes ou finais de filmes não deve ler os posts, pode ser que eu revele algo que estrague a surpresa.


Coco Avant Canel
























Antes de ver eu sabia pouco sobre a trajetória dela (Coco), mas já sabia quão importante ela foi na moda e gostava muito da marca. Não tinha noção de como ela fez transformações na vida das mulheres mudando coisas simples, de como ela foi corajosa ao usar coisas completamente diversas do que era comum na época e de como ela lutou e defendeu seu ponto de vista até que as pessoas repararam que ela tinha razão em seus argumentos e que suas criações realmente tinham algo especial.


O filme, cuja fotografia é maravilhosa, conta a vida de Gabrielle até chegar à fama. Fazendo uma pesquisa básica no Google tenho que parabenizar, achei que a atriz ficou bem parecida. Me comentaram também que, devido a pesquisa, não foi só na aparência que ela conseguiu chegar perto, mas na forma de agir também.


Achei os figurinos bárbaros, a camiseta que ela pega do pescador então, maravilhosa, os vestidos em xadrez, o uso de roupas masculinas, a prioridade que ela dava ao conforto, as críticas aos excessos cometidos pelas mulheres da época, o pretinho básico (muito amor)... Mas gostei principalmente a maneira que ela mostra que uma mulher pode ser feminina sem estar asfixiada, desconfortável ou usando "toda a prataria".



Queria muito ter a convicção, o talento e o faro dessa mulher maravilhosa.

Bem, fiquei apaixonada pelo filme, quero rever e já pedi o dvd de presente.



Lembranças



























Eu sou bem fácil de agradar quando o assunto é cinema.

O filme não tem nenhuma história muito incrível, mas é bem bacana. Conta o desenvolvimento de duas pessoas que acabam se cruzando. Duas pessoas que vivenciaram tragédias e cujas vidas familiares ficaram complicadas após.

De maneira jovem e descontraída o filme me garantiu algumas risadas, pois o casal passa por algumas situações e diálogos divertidos. Mas também passa por alguns momentos mais dramáticos.

O que mais surpreendeu todo mundo foi que, quando estava tudo se encaminhando para ficar bem entre as famílias, o casal e tudo mais.. eles mostram a época em que se passava a história e um acontecimento BEM trágico, que foi inserido na trama. Todos no cinema demonstraram espanto, muitos ficaram excessivamente preocupados em analisar os porquês daquilo, se seria uma crítica e de que natureza, entre outras coisas.


A minha opinião é que o filme mostra como o evento em questão foi mais um drama presente na vida de muitas famílias. Mas o foco do filme não foi aquilo, tudo é mais voltado pra como as famílias superaram os dramas, entre acertos, erros e injustiças. Só não encontrei nenhuma crítica muito forte no filme, quem pensar o contrário, sinta-se livre pra argumentar.


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Elisa Casagrande